“Engolir Sapos” é uma reflexão artística, em forma de espetáculo de teatro para famílias, sobre preconceitos e sapos de loiça.
Em Portugal, existem entre 40 e 60 mil ciganos, uma minoria entre as maiorias.
Em Portugal, existem entre centenas e milhares de sapos de loiça em estabelecimentos comerciais, uma minoria entre as maiorias dos produtos expostos. Os sapos existem para decorar. E para afastar. Ciganos.
Se um sapo incomoda homens e mulheres de carne e osso, um sapo incomoda-nos a todos.
Em palco estarão Pai e Filha. E sapos.
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Encenação: Rafaela Santos
Dramaturgia: Fernando Giestas
Interpretação: Amélia Giestas e Ricardo Vaz Trindade
Música: Ricardo Baptista
Desenho de Luz: Jorge Ribeiro
Cenografia e Figurinos: Henrique Ralheta
Apoio ao Movimento: Leonor Barata
Apoio à Dramaturgia: Jorge Palinhos
Assistente de Cenografia: Carolina Reis
Registo Vídeo: Eva Ângelo
Apoio ao Registo Videográfico: Maria Ana Krupenski
Registo Fotográfico: José Alfredo
Imagem do Projeto: Rosário Pinheiro
Operação de Som: Guilherme Silva
Produção Executiva: Liliana Rodrigues
Gestão Administrativa: Susana Loio
Criação: Amarelo Silvestre
Co-produção: Teatro Viriato, Centro de Arte de Ovar e Teatro Municipal do Porto
Residências Artísticas: Teatro Viriato, As Casas do Visconde, Centro de Arte de Ovar, Citemor, Projecto 23 Milhas e ZDB
Parcerias: Olho Vivo/Viseu e As Casas do Visconde
Apoio República Portuguesa: Cultura/Direção-Geral das Artes
Outros Apoios: Patinter, Borgstena e Agrupamento de Escolas, Bombeiros Voluntários, Centro Social e Paroquial e Junta de Freguesia de Canas de Senhorim
//Duração 50 min. aprox.
Org.: Amarelo Silvestre
Apoio: Câmara Municipal de Loulé
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