CANCELAMENTO Na sequência das mais recentes medidas de contenção da pandemia do vírus Covid-19 anunciadas pelo Governo e o prolongamento do confinamento, assim como o agravamento das restrições de circulação entre países, vimos comunicar que o espetáculo Danza y Frontera foi cancelado. Devolução de bilhetes Para solicitar a devolução dos bilhetes, pedimos-lhe que entre em contacto diretamente com o ponto de venda onde foram adquiridos. Como contactar os diferentes pontos de venda: -Se adquiriu o seu bilhete através da BOL, contacte ajuda@bol.pt | 214 160 350. -Se adquiriu o seu bilhete através da FNAC, Worten, CTT ou ABEP, por favor dirija-se a estes pontos de venda. -Caso tenha adquirido o seu bilhete através das bilheteiras físicas do São Luiz Teatro Municipal ou do LU.CA – Teatro Luís de Camões, escreva-nos para bilheteira@teatrodobairroalto.pt CANCELADO 4 e 5 março quinta e sexta 19h Amanda Piña Danza y Frontera Danza y Frontera é inspirada numa dança que surge no bairro mexicano de El Ejido Veinte de Matamoros, Tamaulipas (junto à fronteira com os EUA), num contexto de extrema violência relacionada com um território onde o narcotráfico, a militarização e as indústrias de mão-de-obra barata se cruzam. A dança tem raízes numa forma pré-hispânica que se tornou um instrumento de propaganda racista durante a colonização da América Latina. No entanto, os elementos básicos foram preservados e transmitidos até hoje como um ato performativo de resistência contra as forças coloniais e, posteriormente, neoliberais. A coreógrafa mexicana-chilena Amanda Piña transporta este legado para o presente e apresenta-nos uma apropriação de uma "danza de conquista" histórica, na qual ecoam práticas indígenas, narrativas coloniais, cultura hip hop, conflitos armados e misticismo. Esta peça corresponde ao quarto volume do projeto Endangered Human Movements (Movimentos Humanos em Perigo de Extinção), uma investigação a longo prazo da artista sobre a atual perda da diversidade cultural e biológica planetária. O seu trabalho coreográfico centra-se na descolonização da arte, incidindo no poder político e social do movimento, introduzindo referências e perspectivas não ocidentais na performance contemporânea. Dança Sala Principal 14€ Menores de 25 anos: 5€ Duração 70 min. M/6 Em espanhol com legendagem em português e inglês Danza y Frontera is inspired by a dance that arose along the border between Mexico and the USA. It returns to a pre-Hispanic form of dance that is powerfully actualized today and it can be understood as a form of resistance. This border choreography resonates with the voices of all art forms that have been and are disregarded by and excluded from the Western canon. Coreografia e direção Amanda Piña Coreografia e transmissão Rodrigo de la Torre Coronado Pesquisa Alma Quintana, Juan Carlos Palma Velasco, Alberto Montes e Paula Chaves Interpretação Rodrigo de la Torre Coronado, Matteo Marziano Graziano, Daphna Horenczyk, Dafne del Carmen Moreno, Cristina Sandino, Juan Carlos Palma Velasco, Lina María Venegas e Jhonatan Magaña García Dramaturgia Nicole Haitzinger Pesquisa teórica Nicole Haitzinger e Amanda Piña Música Christian Müller Percussão ao vivo Jhonatan Magaña Garcia Luzes Victor Duran Vídeo Danza de Conquista Amanda Piña e estudio el gozo, 2018; Living in the Borderlands, Susana Ojeda e estudio el gozo, 2018; Indians and Moors, excerto vídeo de espetáculo – versão de palco, 2019; Borderlands, estudio el gozo, excerto vídeo do espetáculo, versão de palco, 2019. Figurinos La mata del veinte / Julia Trybula Vídeo e fotos documentais Susana Ojeda, Hubert Marz – estudio el gozo Produção nadaproductions Produção em digressão Something Great Coprodução Tanzquartier Wien Apoios Municipal Department of Cultural Affairs in Vienna, Austrian Chancellery (BKA), ImPulsTanz – Vienna International Dance Festival, Austrian Embassy in Mexico, Mexican Embassy in Austria, Escuela Nacional De Danza Folklorica de Mexico, Diplomado Como Encender un Fosforo – Instituto Nacional de Bellas Artes (INBA), Museo Universitario de Arte Contemporáneo (MUAC) e Museo Universitario del Chopo Fotografia Hubert Marz – estudio el gozo