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ENSEMBLE DARCOS

5 Março | Auditório | 19.00 | Entrada gratuita 
Dir. musical Nuno Côrte-Real

PROGRAMA
  • Carlos Caires | Nova obra para quarteto com piano – Estreia Absoluta, encomenda E. Darcos
  • Igor Stravinski | Três peças para quarteto de cordas
  • Ludwig van Beethoven | Quarteto de Cordas nº11, em Fá menor, op. 95 “Serioso”

Ensemble Darcos é um dos mais prestigiados grupos de câmara portugueses da atualidade. Foi criado em 2002, pelo compositor e maestro Nuno Côrte-real, e tem como propósito a interpretação dos grandes compositores europeus de música de câmara, como Beethoven, Brahms ou Debussy, e a música de Côrte-real; esta relação confere-lhe contornos de projeto de autor.
Em termos instrumentais, o Ensemble Darcos varia a sua formação consoante o programa que apresenta, de duos a quintetos, até à típica formação novecentista de quinze músicos, tendo como base os músicos Filipe Quaresma, Gaël Rassaert, Hélder Marques e Reyes Gallardo. Para o efeito convida regularmente músicos de excelência oriundos de várias regiões do globo, destacando-se, entre outros, o violoncelista Mats Lidström, os violinistas Massimo spadano, Giulio Plotino e Junko Naito, o pianista António Rosado, a violetista Ana Bela Chaves, ou o percussionista Miquel Bernat. Interpreta regularmente programas líricos, onde tem convidado alguns dos mais importantes cantores portugueses da atualidade, tais como Eduarda Melo, Luís Rodrigues, Dora Rodrigues, Lara Martins ou Job Tomé. Desde 2006 o ensemble Darcos efetua uma residência artística em Torres Vedras, tendo iniciado em 2008 a TeMPOrADA DArCOs, série de concertos de música de câmara e sinfónicos. Da sua atividade concertista, destacam-se os concertos na sala Magnus em Berlim, em Outubro de 2007, na interpretação do Triplo Concerto para violino, violoncelo, piano e orquestra de Beethoven, na igreja de St. John’s Smith Square, em Londres, com direção musical de Nuno Côrte-Real, e a participação regular nas últimas edições dos Dias da Música, em Lisboa. No verão de 2014, apresentou-se no Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim. Em Janeiro de 2010, o Ensemble Darcos gravou para a rádio Televisão Portuguesa uma série de canções de Cole Porter com os cantores Sónia Alcobaça e Rui Baeta, programa apresentado em Lyon, França, em parceria com a Camerata du Rhône. O CD Volupia, primeiro trabalho discográfico do grupo e inteiramente dedicado à obra de câmara de Nuno Côrte-real, foi lançado em Outubro de 2012 pela editora Numérica. Seguiram-se “Mirror of the Soul” (Odradek 2016), “Agora Muda Tudo” (Odradek 2019) e, mais recentemente, “Cante” (Odradek 2020).

Nuno Côrte-Real, Compositor e Maestro
Nascido em Lisboa em 1971, Nuno Côrte-Real tem vindo a afirmar-se como um dos mais importantes compositores e maestros portugueses da atualidade. Recentemente ganhou, consecutivamente, o prémio de Melhor Trabalho de Música Erudita da Sociedade Portuguesa de Autores, em 2018 e 2019, com o ciclo de canções “Agora Muda Tudo”, e a ópera “Canção do Bandido”, respetivamente. Das suas estreias destacam-se “7 Dances to the death of the harpist” na Kleine Zaal do Concertgebouw em Amsterdam, “Pequenas músicas de mar” na Purcel Room em Londres, “Concerto Vedras” na St. Peter’s Episcopal Church em Nova York, “Novíssimo Cancioneiro” no Siglufirdi Festival em Reikiavik, e “Andarilhos” - música de bailado na Casa da Música no Porto. A sua discografia inclui discos editados nacional e internacionalmente em vários géneros musicais, desde a música de câmara à música coral, sinfónica e ópera. Destacam-se “Volupia”(Numérica 2012), “Mirror of the Soul” (Odradek 2016), “Agora Muda Tudo” (Odradek 2019) e, mais recentemente, “Cante” (Odradek 2020).
No mundo cénico, Nuno Côrte-Real tem trabalhado com alguns dos principais nomes da ópera, teatro, literatura e cinema portugueses. Como maestro, Nuno Côrte-Real já dirigiu a Mahler Chamber Orchestra, Orquestra Sinfonica Giuseppe Verdi, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquesta Sinfonica de Castilla y León, Orquesta Ciudad Granada, Real Filharmonía de Galicia, Orquesta de Extremadura, Orquestra Metropolitana de Lisboa, entre outras, para além de inúmeros projetos com o Ensemble Darcos.
É fundador e diretor artístico do Ensemble Darcos, grupo de música de câmara que se dedica à interpretação da sua música e do grande repertório europeu, e assina artisticamente a Temporada Darcos. Foi bolseiro do Centro Nacional de Cultura, e em 2003 foi-lhe atribuída a medalha de Mérito Grau Prata da Câmara Municipal de Torres Vedras.

Fonte: http://www.museudooriente.pt/4137/ensemble-darcos.htm
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