Tudo o que amamos está prestes a morrer. Está sempre tudo prestes a morrer. A aflição vem em ondas de dor e de luto. Lá onde o corpo fica excluído da compreensão, restam os lugares abandonados. Lugares de memória abertos a outros acontecimentos, lugares de mutação à espera de uma transformada existência. E depois da avalanche como tudo é tão frágil! Tudo está aí à nossa frente mas, no entanto, há histórias que não estão escritas em lado nenhum. Coisas de nada... Singularidades frustradas. Dissecar o mau estar de cada um de nós. Matar cada um de nós. Autopsiarmo-nos. A repetição... a repetição... a repetição... sem fim como as ondas, como a vida e a morte ou o nascimento e a morte, o dia e a noite... As dores.
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