O canto começa na voz de uma mulher que fala: crioulo, tchokwe, português. Em cena, três corpos, três mulheres na condição de estrangeiras onde são faladas essas três línguas. Em cada mulher, uma essência, personalidade e trajetória que se cruzam com a certeza de que nada voltará a ser igual. Nesta Aurora Negra, as autoras trabalham sob e sobre as raízes mais profundas e originais dessas culturas, celebrando o seu legado e projetando um caminho onde nos afirmamos como protagonistas das nossas histórias. 90 min Teatro M/12 5,00€ De Cleo Tavares, Isabél Zuaa, Nádia Yracema Cenografia Tony Cassanelli Figurinos José Capela Confeção de figurinos Maria dos Prazeres, Marina Tabuado Direção técnica, desenho de luz e mapeamento de vídeo Felipe Drehmer Composição original e sonoplastia Carolina Varela, Yaw Tembe Adereços e styling Eloisa D’ Ascensão, Jorge Carvalhal Apoio à dramaturgia Sara Graça, Teresa Coutinho Apoio ao movimento Bruno Huca Apoio à pesquisa Melánie Petremont Apoio à criação Bruno Huca, Inês Vaz Direção de produção Maria Tsukamoto Assistência de produção Filipa Garcez Administração e produção Cama A.C - Daniel Matos, Joana Duarte Produção Cama A.C Coprodução Teatro Nacional D. Maria II, Centro Cultural Vila Flor, O Espaço do Tempo, Teatro Viriato Apoios Alkantara, Casa Independente