No palco da Gare D'Austerlitz, iniciamos uma viagem pelos sons e pelas palavras do homem que sempre assumiu: Quero ser feliz, porra!
José Mário Branco sempre nos comoveu e acompanhou. Temos guardado o seu olhar sobre o mundo: de denúncia, crítico, acutilante, desencantado, irónico, poético e sempre… sempre… inquieto e cheio de futuro. Sonhámos um espetáculo que ressoasse o seu olhar.
Vivemos tempos estranhos. Sentimos a falta da tua voz. Eh! Companheiro, que dirás deste mundo de hoje?
O espetáculo tem também música ao vivo, é constituído essencialmente por textos e músicas de José Mário Branco e desdobra-se em quatro núcleos, identificados por expressões do cantautor: 1. «Resistir e combater… A simples sinceridade é subversiva.»; 2. «A inquietação é uma coisa mais universal, mais poética»; 3. «Só a alegria é que é revolucionária»; 4. «A arte é compromisso político»
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