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Concerto de Câmara - Orquestra Sinfónica Portuguesa

Concerto de Câmara - Orquestra Sinfónica Portuguesa

Concerto de Câmara - Orquestra Sinfónica Portuguesa

FELIX MENDELSSOHN Concerto em Ré menor para violino e orquestra de cordas: Allegro

JOLY BRAGA SANTOS Concerto em Ré para orquestra de cordas op. 17 I. Largamente maestoso - Allegro II. Adagio non troppo III. Allegro ben marcato

FELIX MENDELSSOHN Sinfonia n.º 6 em Mi bemol Maior para cordas I. Allegro II. Menuetto. Trio I. Menuetto. Trio II III. Prestissimo

BÉLA BARTÓK (arranj. Arthur Willner) Danças Populares Romenas Sz. 56 (versão para orquestra de cordas) I. Joc cu bâtă: Allegro moderato (Dança do bastão) II. Brâul: Allegro (Dança da faixa) III. Pe loc: Moderato (Dança no mesmo lugar) IV. Buciumeana: Moderato (Dança de Bucium) V. Poargă românească: Allegro (Polca romena) VI. Mărunţel: L’istesso tempo (Dança rápida) VII. Măruntel: Allegro vivace

Violino e Direção Musical Pedro Meireles

Elementos da Orquestra Sinfónica Portuguesa (Maestrina Titular Joana Carneiro)

Neste concerto – pensado e dirigido pelo violinista Pedro Meireles, concertino da OSP – vai destacar-se naturalmente a família das cordas: um brilhante andamento do Concerto para violino em Ré menor e a Sinfonia para cordas n.º 6 de Mendelssohn; uma obra de Joly Braga Santos estreada em Lisboa em 1951 (Concerto em Ré para orquestra de cordas op. 17) e as Danças Folclóricas Romenas Sz. 56 de Béla Bartók, música folclórica escrita para orquestra.

Pedro Meireles Violino e Direção Musical

É concertino principal da Orquestra Sinfónica Portuguesa, diretor conjunto dos Solistas de Lisboa e 1.º violino do Quarteto Camões. Estudou no Conservatório de Música do Porto e, mais tarde, na Royal Academy of Music, em Londres, onde concluiu a licenciatura e o mestrado em violino e viola de arco, com honras e prémios, tendo em 2016 sido nomeado Membro Associado (ARAM). Desde os nove anos de idade foi galardoado em mais de 50 concursos nacionais e internacionais tendo vencido, por três vezes, o Prémio Jovens Músicos da RTP, nas modalidades de violino e viola. Como concertista e como músico de câmara, realizou concertos em algumas das mais conceituadas salas da Europa, tendo estreado inúmeras obras de compositores contemporâneos (muitas dessas obras gravadas em CD). É frequentemente convidado para orientar masterclasses de violino e viola, bem como para integrar o júri dos principais concursos e prémios de Música em Portugal.

Orquestra Sinfónica Portuguesa

Criada em 1993, a Orquestra Sinfónica Portuguesa (OSP) é um dos corpos artísticos do Teatro Nacional de São Carlos e tem vindo a desenvolver uma atividade sinfónica própria, incluindo uma programação regular de concertos, participações em festivais de música nacionais e internacionais. No âmbito de outras colaborações, destaque-se também a sua presença nos seguintes acontecimentos: 8.º Torneio Eurovisão de Jovens Músicos (1996); concerto de encerramento do 47. º Festival Internacional de Música e Dança de Granada (1997); concerto de gala da Abertura da Feira do Livro de Frankfurt; concerto de encerramento da Expo’98; Festival de Música Contemporânea de Alicante (2000) e Festival de Teatro Clássico de Mérida (2003). Colabora regularmente com a Rádio e Televisão de Portugal através da transmissão dos seus concertos e óperas pela Antena 2, designadamente a realização da tetralogia O Anel do Nibelungo, transmitida na RTP2. Também no Prémio Pedro de Freitas Branco para Jovens Chefes de Orquestra, no Prémio Jovens Músicos-RDP e na Tribuna Internacional de Jovens Intérpretes. A OSP tem-se apresentado sob a direção de notáveis maestros, como Rafael Frühbeck de Burgos, Alain Lombard, Nello Santi, Alberto Zedda, Harry Christophers, George Pehlivanian, Michel Plasson, Krzysztof Penderecki, Djansug Kakhidze, Milán Horvat, Jeffrey Tate e Iuri Ahronovitch, entre outros. A discografia da OSP conta com dois CD para a etiqueta Marco Polo, com as Sinfonias n. os 1, 3, 5 e 6 de Joly Braga Santos, que gravou sob a direção do seu primeiro maestro titular, Álvaro Cassuto, e Crossing borders (obras de Wagner, Gershwin e Mendelssohn), sob a direção de Julia Jones. No cargo de maestro titular, seguiram-se José Ramón Encinar (1999-2001), Zoltán Peskó (2001-2004) e Julia Jones (2008-2011); Donato Renzetti desempenhou funções de primeiro maestro convidado entre 2005 e 2007. Atualmente, a direção musical está a cargo de Joana Carneiro.

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