Rubble King introduz um curto período de atenção, uma criatura investigadora do arquétipo. Uma entidade dentro de uma caixa de areia, um local de informação ilimitada, um circuito excessivamente produtivo à procura de arquétipos para alimentar. Esse corpo universal é viral, um circuito não filtrado, interrompido aleatoriamente pela autosatisfação. Vislumbres de estruturas reais de movimento estão presentes como se pairassem nuvens e refletissem pensamentos. Mudança, mudança, mudança, vários estados através da mudança de atenção e esquivando-se da conclusão, um ridículo racional.
Nascido no Porto, DUARTE VALADARES tem 27 anos e formou-se na Escola Superior de Dança em 2014, reside entre Portugal e Bélgica, pesquisando paralelamente o movimento contemporâneo e urbano. Trabalhou com coreógrafos como AméliaBentes em “Eternuridade”, Gregory Maqomaem “Free”, Emmanuele Hyuhnem “Cribles”, Marco da Silva Fereira em “Land(e)scape”, “Hu(r)mano”, “Brother” e “Bisonte”, Drosha Gherkov em “Neds”, Jonas & Landerem" Adorabilis" e Thiery Smits/Compagnie Thor em "Anima Ardens" e "WaW". Duarte coreografou "Dry Mouth" em 2015, "State of Doubt" em 2016, “We can buy a Basquiat but we can't hold hands” com Jonas Verwerftem 2017 e “Ruble King” em 2018.
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