17:00 até às 21:40
Jonathan Uliel Saldanha - Mercúrio Vermelho
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Jonathan Uliel Saldanha - Mercúrio Vermelho

# Contaminação, Contágio, El-dorado, Vocoder, Neo-Orfeu, Máquina Oráculo, Sangue Mineral, Vampiro Prostético, Lago Bacteriológico, Máscara Da Morte Vermelha, Necromante, Sub-sónico, Superfície, Paisagem # Um monodrama oracular composto a partir de um testemunho mineral-orgânico. Mercúrio Vermelho é um percurso acústico e plástico que segue o delírio pela extração de metais preciosos através do testemunho de uma das suas figuras mais elusivas, o Mercúrio Vermelho. Este monólogo para voz sintética é interpretado por um vampiro - aquele que suga o sangue da terra – num limiar em que uma e outra figura se contaminam, evocando os seus trajetos cruzados assim como as múltiplas histórias, mitos e teorias da conspiração que as rodeiam. Filmado em Kampala, Uganda, durante o lockdown covid-19, Mercúrio Vermelho projeta-se como uma paisagem sintética a ser percorrida pelo visitante. — Jonathan Saldanha

JONATHAN ULIEL SALDANHA é músico, artista visual, construtor sonoro e cénico. É artista associado do Teatro Municipal do Porto. Investiga zonas de intercepção entre a pré-linguagem, alteridade, ficção científica, o som enquanto vector de contágio e a tensão entre o sintético e a paisagem. Em 2019 estreou a peça para voz e escultura SCOTOMA CINTILANTE / DISMORFIA (Universidade Católica do Porto, BoCA, Teatro Nacional São Carlos, Lisboa), a peça para percussão electrónica BROKEN FIELD ATLANTIS (FITEI, TM Rivoli), a exposição PLAGUE VECTOR (Galeria Municipal de Braga), LOCUS HORRIBILIS (Galeria Solar), BEHEMOTH REPUBLIC (Geometria Sónica no Arquipélago - Centro de Artes). Entre 2016/18, apresentou a instalação Vocoder & Camouflage, a peça O POÇO, a instalação OXIDATION MACHINE, a exposição AFASIA TÁTICA e a peça/filme SØMA nos festivais Festival DDD, Verão Azul, Festival DoDisturb - Palais de Tokyo, Anozero Bienal de Coimbra, Culturgest, Cordoaria Nacional Lisboa. Em 2012 foi co-curador do programa SONORES - som/espaço/sinal para a Capital Europeia da Cultura de Guimarães. Foi, desde 2009, co-criador das peças cénicas Nyarlathotep e Máquina da Selva apresentadas no Accès(s) Festival, Balleteatro e no Museu de Serralves. Compôs ainda uma série de peças para voz, electrónica e espaço ressonante: KHOROS ANIMA, SANCTA VISCERA TUA, DEL, SILVO UMBRA e PLETHORA. Colabora desde então com a artista Catarina Miranda nas suas peças. Atuou em concertos nos festivais Unsound, Le Guess Who?, Sónar, Primavera Sound, Amplifest, Out.Fest, Milhões de Festa, Neopop ou Elevate. Dirige o projeto HHY & The Macumbas e foi o fundador do coletivo SOOPA, editora e programadora de concertos e performance iniciada em 1999, no Porto. Tem o filme/ensaio MÁQUINA DA SELVA / MUNDO DE CRISTAL editado pelo Museu de Serralves.



Fonte: http://www.teatromunicipaldoporto.pt/pt/programa/jonathan-uliel-saldanha-mercurio-vermelho/
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