Pensamos e agimos em conformidade. Tentamos mais uma vez. Caímos sempre no mesmo lugar. Paisagem que se metamorfoseia por entre lugares de fala. Queremos entrar. Não sabemos como, mas queremos entrar. Entrar e engolir o espaço, o tempo, as pessoas, cada uma de nós. Fazer desaparecer o mundo dentro de nós. O que fazer com o vazio? Explodir, vomitar, conspirar, amar, partilhar. A arte efémera do encontro. O espaço vazio. O mundo a rebolar e nós com ele aos trambolhões. Amemo-nos. Comamo-nos. Comamos o amor. Who Knows?
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