Capitão OPA: Tender Grasp, Adilan, Noiatt, Sking G e Leo_OFG, Krayy e Chakuth com DJ KOPE concertos no terraço, 18:00 Preço: 3€ INFORMAÇÕES SOBRE A BILHETEIRA 1.O bilhete adquirido dá apenas acesso a esta sessão de concertos. 2. De acordo com as novas regras em vigor, as mesas com 6 lugares comprados serão divididas em 2 mesas de 3 pessoas no local. 3. Devido às regras de distanciamento social e de forma a garantir a lotação mínima necessária para a realização deste espectáculo, a compra de bilhetes por mesa obriga a uma compra de grupo na quantidade mínima de lugares estipulado para cada mesa. 4. Caso tenha adquirido um número de lugares abaixo da lotação máxima da mesa e pretender completá-la, por favor entre em contacto para reservas@casa-capitao.com. ________________________________________________ Cheio de ritmo, melodia, groove, luz e cor para dar e vender, este EP de estreia da dupla alfacinha mostra talento e promessa. Este é um álbum para ouvir à noite, a conduzir um descapotável de capota aberta numa metrópole asiática, com os arranha-céus e os néons a servir de pano de fundo. Ou como acompanhamento sonoro de um VHS de exercícios da Jane Fonda, com uma bola de espelhos no tecto. Os Tender Grasp têm uma sonoridade familiar mas promissora (...) e revelam um interesse salutar por um género ainda pouco explorado em terras lusas, o que só por isso merece louvor. Venham mais explorações." Diogo Pereira in Rimas e Batidas (https://www.rimasebatidas.pt/tender-grasp-tender-grasp-ep/) __ Noiatt é um MC e Produtor de Lisboa, nascido em 1990, oriundo do Areeiro, e conta já com um EP intitulado "O Eremita", uma Beat Tape intitulada "Sono" e prepara-se para lançar o seu segundo EP. Desde os 16 anos inserido no movimento punk/hardcore, o hip-hop foi sempre um gosto desde criança. A componente lírica é o foco principal do projecto, criando uma crítica (social e não só) irónica, aos dias de hoje. Noiatt nas suas letras assume um papel de repórter e descreve as coisas tal como as vê e sente. O beatmaking é outra forma de expressão de sentimentos e emoções e é igualmente importante no projecto. A escolha dos samples é sempre cuidadosa o que faz com que os instrumentais tenham uma identidade própria, um fio condutor. No seus projectos mais recentes, Noiatt faz uma infusão entre o hip-hop e música electrónica que se fará sentir no seu futuro EP. __ Sking_G e o Leo OFG, são os mais recentes membros OFG - One Family Gang - dando continuidade às vozes de intervenção que ao longo do tempo têm feito hip hop no Bairro do Fim do Mundo. Apesar de ainda jovens - 16 e 19 anos - têm dado concertos em alguns palcos e passos promissores. Gravam e editam os seus próprios sons em estúdio, tendo procurado sempre saber mais na área do som. __ Krayy é o alter ego do cantor, produtor Pedro Camacho. Vindo do berço do hip hop em Portugal, o artista da margem sul, reúne nas suas músicas uma mistura de rap, eletrónica, fado e dancehall. Já contou com uma participação na rubrica Heróis do Mar da rádio Oxigénio pelos seus projetos instrumentais, sendo que pretende dedicar-se às rimas de forma mais ativa, marcando assim uma nova etapa artística. Definine-se como alguém que pretende sempre passar as fronteiras do género e tem, nas palavras, uma escrita delicada e exigente. A sonoridade melódica são também um foco deste projecto, onde tudo se pretende que soe bem para lá de uma rima seca. __ Adilan Ferreira, músico/letrista, nasceu em Cabo-Verde na cidade de Mindelo no ano de 1990. A sua carreira musical iniciou-se aos quinze anos de idade com o grupo de rap Grafitty. Mais tarde já em Lisboa, o músico veio a fundar, em 2010, o Movimento cultural JAZZ-HOP PORTUGAL detentora da editora independente Jazz-Hop Records, pela qual lançou desde então inúmeros trabalhos/EPs dos quais se destacam; Oops, Nova estação, O velho Jass, Existe, J-Mix III e o mais recente single Rolamentos dentro do género musical Jazz-Hop. A música criada pelo artista tem na sua génese uma poética crítica social acompanhada do ritmo jazz e das suas ramificações. __ Chakuth é uma dupla musical formada em 2019 por Wake Up Sleep e Lily Kashūnattsu, nos arredores de Sintra, Portugal. Os artistas uniram-se através da paixão pelas artes, em geral, e foi através da música que naturalmente se sentiram conectados. A partir daí, começaram a experimentar novas e diferentes abordagens que levaram a sua música a adquirir uma identidade única e renovada, uma vez que buscam espontaneamente diversidade nas suas composições. __ Sobre a OPA - Oficina Portátil de Artes A OPA é um projeto pedagógico e artístico de raiz intercultural, promovido há mais de dez anos pela Associação Sons da Lusofonia, que visa o desenvolvimento de projectos em início de carreira, junto de jovens talento, funcionando como laboratório criativo vocacionado para a cidadania.Nos últimos anos, a OPA tem trabalhado com centenas de jovens de diversas origens e bairros da Área Metropolitana de Lisboa. Através de workshops dirigidos por profissionais da indústria musical portuguesa, são dadas ferramentas técnicas e artísticas que permitem uma evolução acompanhada e, ao mesmo tempo, um lugar em palcos centrais da cidade. Neste projecto, garante-se a formação artística de novos talentos através de um acesso a inúmeras ferramentas e profissionais que os prepararam para um futuro mais promissor na área que apaixona os participantes de todas as edições: a música.
