BICHO-DO-MATO CLUBE DE LEITURA DE TEATRO - “O TEATRO É A POESIA QUE SAI DO LIVRO E SE FAZ HUMANA – O Teatro de Manuel António Pina”, com orientação de João Luiz e Maria João Reynaud 15 de novembro | 10h00-18h00 Local: Biblioteca Municipal de Lagos Org.: CM Lagos Duração: 7h Class. Etária: M18 Participação gratuita, mas sujeita ao limite de 16 inscrições prévias obrigatórias (Telefone BML 282 767 816) BICHO-DO-MATO CLUBE DE LEITURA DE TEATRO é um novo projeto lançado pela Biblioteca Municipal de Lagos em 2020 com o objetivo de incentivar a leitura e a escrita de textos dramáticos. Pensado para “estrear” no ano em que se comemoram os 100 anos do nascimento de Bernardo Santareno, e como forma de evocar a vertente dramaturga de Júlio Dantas, patrono da Biblioteca Municipal, consiste na realização de encontros, estruturados e orientados por 1 ou 2 autores/criadores, onde se realizarão leituras partilhadas e comentadas de livros ou obras de teatro, sessões literárias com escritores, oficinas de escrita ou de dramatização, e esboços de espaços cénicos. Os encontros realizar-se-ão trimestralmente, aos domingos, das 10h às 18h, na Biblioteca Municipal de Lagos, e ocasionalmente nos Polos de Leitura, em espaços Leiturália ou em espaços informais do concelho. As obras, autores ou temas das sessões serão anunciados previamente e estarão disponíveis para empréstimo ou consulta na Biblioteca. A primeira sessão do BICHO-DO-MATO CLUBE DE LEITURA DE TEATRO é dedicada ao teatro do poeta e escritor Manuel António Pina, Prémio Camões 2011, e será orientada por dois amigos de longa data, João Luiz, encenador e diretor artístico da Companhia Pé de Vento, Teatro para a Infância e Juventude, e Maria João Reynaud, ensaísta, crítica literária e dramaturgista. “A sessão visa dar a conhecer aos participantes as várias vertentes da obra teatral de Manuel António Pina, desde a sua génese. Contar-se-á da “caminhada”, de mais de trinta anos, do escritor com a Companhia de Teatro Pé de Vento, uma parceria constituída por um escritor, um(a) dramaturgista e um encenador, no âmbito de uma prática teatral singular, onde a escrita literária emparceira com a escrita cénica. E também se lerão as suas peças, debater-se-ão os seus textos, falar-se-á do poder evocativo da palavra poética, que é também a sua.” (João Luiz)
