Entropia situa-se na geografia da imprevisibilidade das relações humanas. Questiona os comportamentos adquiridos no processo de interacção entre corpos para explorar a acção que não se concretizou, o conflito, a potência do que poderia ser. Entropia parte de modos e práticas pré-existentes para explorar as falhas e as possibilidades que delas advêm, gerando outro corpo-lugar consequente de uma dissecação que opera e reinventa as nossas lógicas racionais. Entropia é uma disrupção com os padrões sociais que delineiam as nossas fronteiras, através da desconstrução de códigos e ritos que se inscrevem em nós. Numa tensão que não divide fotografia e performance, pressiona os limites da comunicação a partir de desarticulações semióticas em constante transformação.
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