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Coro do Teatro Nacional de São Carlos | Salão Nobre 2

Coro do Teatro Nacional de São Carlos | Salão Nobre 2

Teatro Nacional de São Carlos — Salão Nobre
Concerto Coro do Teatro Nacional de São Carlos — 2 de outubro de 2020 — 20h

Franz Schubert, La pastorella al prato D.513
Franz Schubert, Der Gondelfahrer D.809
Franz Schubert, Im Gegenwärtigen Vergangenes D.710
Franz Schubert, Ständchen D.920
Anton Bruckner, Um Mitternacht
Gioachino Rossini, Tantum ergo
César Franck, Hymne
Charles Gounod, L’affût
Gustav Holst, Hymns from the Rig Veda op. 26 Group 4
   1. Hymn to Soma
   2. Hymn to Indra
Jean Françaix, La Grenouille qui veut se faire aussi grosse que le Bœuf
Jean Françaix, Le Coq et le Renard

Ana Ferro (meio-soprano)
João Rodrigues (tenor)                       
Piano Nuno Margarido Lopes
Direção Musical João Paulo Santos
Elementos do Coro do Teatro Nacional de São Carlos
(Maestro Assistente Kodo Yamagishi)

Causas sociológicas marcaram profundamente o repertório camerístico para coro. Com a afirmação política da burguesia nos inícios do século XIX surgiu em quase todos os “salões” um piano, nascendo assim a possibilidade regular de prática musical em conjunto. Nesses serões cultivou-se naturalmente música coral, que era executada por diversas formações: coro masculino; coro feminino; coro misto ou coro com solistas.
O programa de hoje abre precisamente na Viena das primeiras décadas do século XIX, com alguns exemplos das deliciosas obras que Schubert muitas vezes escreveu para serem executadas por ele e pelos amigos nos salões burgueses, ou em cafés e tabernas, em franca camaradagem musical.
Segue-se uma série de obras que refletem abordagens mais transcendentes e espelham o fenómeno religioso. O âmbito será musicalmente alargado, pois teremos obras de tradições tão diferentes como são as de Bruckner, Rossini ou Franck. Também se abrirá literariamente a paradigmas não cristãos: do compositor inglês Gustav Holst vai poder ouvir-se uma curiosa abordagem dos grandes textos religiosos hindus.
A despedida será no século XX. Ficaremos no domínio da fábula, com as delicadas peças corais de Jean Françaix.                                       
                                                             
M/6
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