qua e sáb, 19h > qui e sex, 21h > dom*, 16h
Sala Garrett
Há lugar para a violência na luta por um mundo melhor?
Esta família mata fascistas. É uma tradição antiga que cada membro da família sempre seguiu. Hoje, reúnem-se numa casa no campo, no Sul de Portugal, perto da aldeia de Baleizão. Uma das jovens da família, Catarina, vai matar o seu primeiro fascista, raptado de propósito para o efeito. É um dia de festa, de beleza e de morte. No entanto, Catarina é incapaz de matar ou recusa-se a fazê-lo. Estala o conflito familiar, acompanhado de várias questões. O que é um fascista? Há lugar para a violência na luta por um mundo melhor? Podemos violar as regras da democracia para melhor a defender? Entretanto, surge por vezes o fantasma de uma outra Catarina, a ceifeira Catarina Eufémia que foi assassinada em 1954 em Baleizão durante a ditadura fascista. Catarina Eufémia aparece durante a noite, enquanto a família dorme, para conversar com o fascista de 2028 que aguarda o seu destino.
Sessão com interpretação em Língua Gestual Portuguesa e Audiodescrição25 abr, dom > 19h
Fonte: https://www.tndm.pt/pt/espetaculos/catarina-e-a-beleza-de-matar-fascistas-1452/
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