Cultura em Expansão 2020 "Campanhã é a minha casa" Cinema ao ar livre, M/6 Espetáculo com lotação limitada. É obrigatório o levantamento de bilhete gratuito (máximo 2 por pessoa) no local, a partir de 2 horas antes do seu início. A história do Cinema Português começou no Porto, em 1896, quando Aurélio da Paz dos Reis, pioneiro a filmar no país, realizou o seu primeiro filme "Saída do Pessoal Operário da Fábrica Confiança", na rua de Santa Catarina. Apesar da importante relação da cidade com a origem do cinema nacional, Campanhã nunca teve uma sala de cinema nem foi “território-cenário” num filme emblemático da história do Cinema Português. "Campanhã é a minha casa" é um projeto que pretende aproximar o local ao grande ecrã, criando salas de cinema temporárias ao ar livre para três sessões especiais e imaginando como seria um filme passado nesta freguesia. A partir de três coleções de filmes de arquivos de famílias de Campanhã, três realizadores construíram três curtas-metragens que serão exibidas no início de cada uma das sessões. Estes filmes, criados a partir de imagens guardadas para memórias mais íntimas, transcendem as categorias de ficção ou documentário, originando uma experiência nova e mais próxima de qualquer um de nós. "Campanhã é a minha casa" procura assim atenuar o afastamento entre a zona oriental do Porto e o Cinema, anunciando que “Campanhã pode ser um filme, uma sala de cinema, pode ser o que se quiser, estamos em casa!” Programa: 06 Setembro, Domingo, 21h30 Bairro de S. Vicente de Paulo, Rua Monte da Bela, Corujeira Curta-metragem de Claúdia Varejão + "Por Favor Rebobine", Michel Gondry EUA, 2008, ficção, 98’ 27 Setembro, Domingo, 21h30 Monte do Forte, Rua Outeiro do Tine, Azevedo de Campanhã Curta-metragem de Sónia Amen + "Belíssima", Luchino Visconti Itália, 1951, ficção, 116’ 18 Outubro, Domingo, 21h30 Quartel da Bela Vista, Parque São Roque da Lameira (entrada pela Rua da Lameira de Cima) Curta-metragem de Edgar Pêra + "Instituto Moderno do Porto", Invicta Film Portugal, 1916, documentário, 29’ Musicado ao vivo pela banda da GNR + "Douro, Faina Fluvial", Manoel de Oliveira Portugal, 1931, documentário, 18’ Musicado ao vivo por Ana Deus e Luca Argel Conceção e programação: Sérgio Marques Realizadores convidados: Cláudia Varejão, Edgar Pêra e Sónia Amen Apoio: Visões Úteis Apoio à pesquisa: Inês Carvalho, Fátima Tomé e Sara Moreira Vídeo promocional: Bruno Moreira Coprodução: Cultura em Expansão/CMP Agradecimentos: Às generosas famílias que disponibilizaram os seus filmes de arquivos familiares; à D.ª Maria Ferreira; ao Padre Milheiros; à Inês, à Rita e à Carin; a toda a equipa da GNR que acolheu esta ideia; à D.ª Mariazinha e ao Sr. Heitor; à Fátima Tomé e ao Mário Bastos, da Videoteca de Lisboa, que digitalizaram as coleções; ao Centro Social Paroquial da Senhora do Calvário e aos seus utentes pela colaboração na pesquisa e na descoberta de informações; à Lucia; à Sara Moreira e à equipa do ANIM. O espetáculo será realizado caso as regras impostas nesse período assim o permitam, e sempre seguindo as normas de segurança impostas pela DGS em vigor à altura do espetáculo. Setembro no Cultura em Expansão: 04.09 Os Sete Pecados Mortais | Palmilha Dentada 05.09 Os Sete Pecados Mortais | Palmilha Dentada 11.09 Cozinha(s) + Variações a partir de um coração 13.09 Sopa de Pedra 18.09 Palco | Ana Rita Teodoro 19.09 ERikm 25.09 The Archaic, Looking Out, The Night Knight | Vânia Rovisco 26.09 Muita Tralha, Pouca Tralha | Catarina Requeijo 27.09 Muita Tralha, Pouca Tralha | Catarina Requeijo Programa Completo: https://bit.ly/3kC0xqr