HIP. A Pussy Point of View | Piny

M/16 | 60 minutos

Bilhete normal - 12,50€ | Bilhete com desconto/- de 5€ a 12€
Pode comprar o seu bilhete através da Ticketline ou na bilheteira do Centro Cultural de Belém.


Conceito, coreografia, interpretação e HIPzine Piny
Sonoplastia Pedro Coquenão
Design de iluminação Carolina Caramelo
Edição vídeo Maria Antunes
Figurinos Veronique Divine e Piny
Pesquisa de dança com Blaya, Louise L'Amour, Catarina Branco, Stella Capapelo, Carina Russo, Ariane Magri
Coprodução Teatro Municipal do Porto / DDD - Festival Dias da Dança
Residências artísticas Teatro Municipal do Porto – Teatro do Campo Alegre / O Espaço do Tempo / Estúdio Victor Córdon - residências artísticas
  
Sinopse:
Este solo é um quase manifesto. Cru, cheio de dúvida. É um combate, um discurso, um desfile, um cabaret e um espaço sagrado. Não existe narrativa, só um corpo de referências, como um sonho desorganizado numa noite sem descanso. É acerca da anca. Da carne, da massa, do contentor. É um grito contido. Tudo sem geografia definida, a não ser a do corpo. O feminino e masculino de ser mulher num espaço social e político de poder e vulnerabilidade, na reivindicação de liberdade, diversão, prazer e dor.

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Normal ticket - 12,50€ | Ticket with discount - from 5€ to 12€ (www.ccb.pt)
You can buy your ticket through Ticketline or in Centro Cultural de Belém’s ticket office.

Concept, Choreography, Performance and HIPzine Piny
Sound Design Pedro Coquenão
Light Design Carolina Caramelo
Video Editing Maria Antunes
Costume Design Veronique Divine e Piny
Dance Research with Blaya, Louise L'Amour, Catarina Branco, Stella Capapelo, Carina Russo, Ariane Magri
Coproduction Teatro Municipal do Porto / DDD - Festival Dias da Dança
Artistic Residencies Teatro Municipal do Porto - Teatro do Campo Alegre; O Espaço do Tempo; Estúdio Victor Córdon - Residências Artísticas

Synopsis:
This solo is almost a manifest. Raw, full of questions. It is a combat, a speech, a parade, a cabaret and a sacred space. There is no narrative, only a body of references like a disorganized dream on a restless night. It's about the hip. From the meat, the mass, the container. It's a contained scream. All with no defined geography, but that of the body itself. The feminine and masculine of being a woman in a social and political space of power and vulnerability, claiming freedom, fun, pleasure and pain.

 + info: https://www.festivalcumplicidades.pt/espetaculo/hip-a-pussy-point-of-view/