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Que o fogo recorde os nossos nomes – Antonio Orihuela

Que o fogo recorde os nossos nomes – Antonio Orihuela

A primeira criação Mau Maria parte do poema épico “Que O Fogo Recorde Os Nossos Nomes” de Antonio Orihuela (Huelva, 1965), traduzido e publicado por manuel a domingos (Medula, 2013).

Encontramos neste poema uma contaminação emocional que advém da ameaça imposta pela doença. Sabendo-se para a morte, o poeta constrói um poema onde a despedida de lugares, influências, no sentido de referências, coordenadas políticas, sentimentais, literárias, artísticas, tecem um mapa emocional…

Henrique M. B. Fialho

É nesta catarse que embarcámos, numa polifonia a várias vozes e movimentos, antes ainda da chegada da vaga pandémica, partindo da experiência individual embatemos nesta experiência coletiva e universal, também ela transformadora.

Dois intérpretes em cena, um através da voz, outro da guitarra elétrica. O abismo de fim de festa percorrido por ambos, através do som e da imagem.

Organização: O Nariz Teatro

Fonte: https://www.teatrojlsilva.pt/evento/desfile-d-opinioes-que-o-fogo-recorde-os-nossos-nomes-antonio-orihuela/
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