Paula Moita e Gonçalo Freire Em 22 edições do Festival temos construído muitas memórias. Pequenas sementes que florescem na lembrança viva das raízes e afectos que nos ligam, que nos fazem pertencer sem nos amarrar ao chão. Lembrar é reconhecer, é reconstruir, é continuar a progredir na certeza multiplicadora dos sonhos apesar das incertezas do imediato. Assim esta memória colectiva que nos desenha a identidade não se esgota em si, dá-nos o impulso para imaginar um Mundo novo e melhor.
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