21:00 até às 22:00
SENSO COMUM - Uma vaga lembrança de um espetáculo

SENSO COMUM - Uma vaga lembrança de um espetáculo

5€ - 7€
29 maio, às 21h
SENSO COMUM - Uma vaga lembrança de um espetáculo
Por Ana Gil, Nuno Leão, Óscar Silva
no AMAS – Auditório Municipall António Silva

SINOPSE
SENSO COMUM –  Uma vaga lembrança de um espetáculo é um acontecimento performativo que resulta do conflito entre a leitura e a escrita do próprio espetáculo. Este trabalho move-se numa zona de radicalização do textocentrismo, levando o espetador a não ter mais nada senão
as palavras que se apresentam à sua frente. É desta crueza que se abrem portas e janelas para poéticas que se constroem ao vivo e se moldam ao espetador, afundado-o numa ficção que, vista de longe, é comum a todo o público. Ao contrário do carácter fixo do poema, este texto vai-se evaporando ao longo do tempo transformando-se em fenómeno. O que sobra é a memória que o texto nos deixa... a memória do espetáculo.

SOBRE
ANA GIL
Licenciada em Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa no ano de 2010. Apresenta-se no Teatro Nacional D. Maria II com “Menina Júlia” (enc. Rui Mendes), na Culturgest com “Inferno” (enc. Mónica Calle); no Teatro da Trindade com “Aqui no Paraíso” e “A Fábrica” de Par Lagerkvist (enc. Miguel Fonseca), na companhia Teatromosca com os espetáculos “Europa” e “Tróia” de Jonh Berger (enc. Pedro Alves). Nas Comédias do Minho integrou o elenco da “Queima de Judas” e a criação em teatro de rua “O Alcaide de Cerveira”. Fundadora da Terceira Pessoa – Associação em 2012, dirige “Kurt Cobain” e “Hey You”. Nesse mesmo ano inicia a sua colaboração com o serviço educativo do Cine Teatro Avenida em Castelo Branco. Em 2014 desenvolve coordenação artística do projeto “Há Festa no Campo / Aldeias Artísticas”, dirige o projeto “Inscrição”, cria o espetáculo “Mãos Pensantes ou Manual de Pensar” e em 2015 o espetáculo “Primeira Infância: Um Fabulário” com apresentações no Teatro Nacional D. Maria II. Em 2016 criou o espetáculo “The Old Image of Being Loved”, apresentado no Camden People’s Theatre e na Roundhouse em Londres, Castelo Branco, Santarém, Cacém, Torres Vedras ePorto. No ano de 2017 criou o espetáculo “Aqui é sempre outro lugar” e o projeto internacional de criação em teatro “KIF-KIF”, uma coprodução entre as companhias Teatromosca (Sintra, Portugal), Terceira Pessoa (Castelo Branco, Portugal) e o Théâtre de la Tête Noire (Órleans, França). No ano de 2018 cria e estreia os espetáculos “Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no universo” e “Senso Comum – uma vaga lembrança de um espetáculo”. No ano de 2019 cria o percurso artístico pluridisciplinar “Uma linha é um ponto que passeia” em Riachos (Torres Novas), integrado no Caminhos Médio Tejo.

NUNO LEÃO
Inicia a sua atividade artística em 2004, com a fundação da Companhia Cães à Solta. Em 2009 cria “Antes de Descobrir a Garanta”. Em 2010 trabalha com os Artistas Unidos. No mesmo ano termina a Licenciatura em Teatro – Ramo Atores na Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa. Desenvolveu investigação no Instituto de Literatura Tradicional (IELT) da Universidade Nova de Lisboa. Em 2011 estreia “Efabulação” (prémio melhor interpretação masculina). Estreia-se na Ópera, em 2011, no Teatro Nacional São Carlos, com “Carmen” de Georges Bizet. Em 2012 funda a Terceira Pessoa – Associação, onde criou “Kurt Cobain” (2012), “Hey You” (2013), “Inscrição” (2014), “Mãos Pensantes ou Manual de Pensar” (2014), “Primeira Infância: um fabulário” (2015) e “The Old Image of Being Loved” (2016). Em 2013/2014 colabora com o Teatro Praga no projeto internacional de artes performativas “TABUROPA” (Portugal, Alemanha, Bélgica, Polónia). É ainda responsável pela direção artística e produção do projeto “Há Festa no Campo / Aldeias Artísticas” desde 2014. No ano de 2017 criou o espetáculo “Aqui é sempre outro lugar”, com jovens adolescentes da cidade de Castelo Branco e recentemente iniciou projetos que exploram a relação entre o processo fotográfico e as artes performativas, estando nesse âmbito a desenvolver os projetos “dizer adeus às coisas”, “ver no escuro” e “permanecer”. No ano de 2018 cria e estreia os espetáculos “Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no universo” e “Senso Comum – uma vaga lembrança de um espetáculo”. No ano de 2019 cria o percurso artístico pluridisciplinar “Uma linha é um ponto que passeia” em Riachos (Torres Novas), integrado no Caminhos Médio Tejo. Atualmente é professor de Interpretação na Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa.

ÓSCAR SILVA
Em 2010 licenciou-se em Teatro-Atores pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Em 2013 Frequentou o programa de Performance da Pós-graduação da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. Trabalha sobretudo no campo lato do teatro como criador cénico, encenador e ator. Em cinema trabalhou com André Godinho e David Bonneville. Entre 2010 e 2014 viveu e trabalhou em São Paulo, onde criou e apresentou vários trabalhos nas áreas de teatro, performance e formação. Trabalhou com Maurício Paroni de Castro e foi artista associado d’Os Satyros desenvolvendo espetáculos como ator e assistente de direção. Entre 2012 e 2014 foi assistente de direção da SP Escola de Teatro. No início de 2015 dirigiu os espetáculos Emblema II – um espetáculo privado e Cortés em Portugal e Espanha respetivamente. Foi bolseiro da Fundação GDA, viveu em Londres onde concluiu o seu mestrando em Performance and Practice na University of the Arts London – Central Saint Martins. Em 2016 estreia o espetáculo “Mastodonte” no Teatro Nacional D. Maria II, que criou com Ricardo Marques. No mesmo ano, com Terceira Pessoa cria o espetáculo “The Old image of Being Loved”. Em 2017 colaborou como ator com o Teatro Praga para o espetáculo “Despertar da Primavera”, foi artista residente na École des Maitres, onde trabalhou com o coletivo TRANSQUINQUENNAL e foi assistente de encenação de Pedro Penim em “Humor Maligno”. Recentemente foi ator no espetáculo “À Espera de Beckett ou qua qua qua” de Jorge Louraço.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Direção, cocriação e interpretação: Ana Gil, Nuno Leão, Óscar Silva | Desenho de luz: Tiago Correia | Vídeo e fotografia de cena: Tiago Moura | Produção: Terceira Pessoa Associação
| Apoio: Fundação GDA, Câmara Municipal de Castelo Branco, Cine-Teatro Avenida, Rua das Gaivotas 6, Espaço do Tempo e 23 Milhas

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA | M/12 anos

DURAÇÃO | 60 minutos aprox. 

LOTAÇÃO | 92 lugares ( + dois lugares para pessoas com mobilidade reduzida)

PREÇO DOS BILHETES | 7 € (preço normal); 5€ ( > 25 anos; pack familiar; profissional do espetáculo; + 65 anos; pessoas com deficiência). Aderentes Cartão CAES - dois bilhetes pelo preço de um normal.

INFO E RESERVAS | 91 461 69 49 | 96 340 32 55 | geral@teatromosca.com

MORADA | 
AMAS – Auditório Municipal António Silva
Shopping Cacém
Rua Coração de Maria, nº 1
2735-470 Cacém
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