21:00
Vaiapraia

Vaiapraia

Reservas no e-mail: reservas@smup.pt

Rodrigo Vaiapraia é um artista transdisciplinar autodidata nascido em Setúbal. Começa a compor e a tocar canções ao vivo em 2013. No ano seguinte, edita enquanto Vaiapraia um EP a solo na Experimentáculo Records. Entre 2014 e 2018 a sua música passa a ser um exercício de amor partilhado em trio, emergindo o formato “Vaiapraia e As Rainhas do Baile” (Shelley Barradas, Helena Fagundes, Lucía Vives e Ana Farinha). Em trio, edita o LP de estreia “1755” (Spring Toast Records, 2016), um herdeiro directo e assumido dos movimentos punk riot grrrl e queercore aclamado por publicações como Público, Blitz ou Time Out. A fanzine que acompanha o álbum, complementando-o com experiências visuais e escritas, merece uma recensão da revista americana Maximum RocknRoll. Passando por festivais como o Super Bock Super Rock ou o Milhões de Festa, assim como por bares, manifestações e espaços autogeridos, salas como o Lux Frágil, ZDB e Maus Hábitos ou até por galerias e museus (MNAC, CAAC de Sevilha), as actuações ao vivo não são apenas uma oportunidade para expor as canções: são também um momento para criar comunidade, seja qual for a geografia ou a situação. Com a mesma missiva, Vaiapraia é um dos fundadores da agência/promotora/produtora Maternidade e do Rama Em Flor (festival comunitário feminista queer). Colabora pontualmente com a Plataforma 285 enquanto performer e escreve para cinema com o realizador Tomás Paula Marques.

http://www.vaiapraia.bandcamp.com/
https://www.facebook.com/Vaiapraia/
https://www.instagram.com/vaiapraia/

"Live at Super Bock Super Rock, Lisboa 2018" https://youtu.be/2tTGNv5ik58
"Snifa Cola/Kate Winslet" https://youtu.be/YtUKH0cnU74
"Rapaz #1" https://youtu.be/k1K2PvffIKI
"Perfeito" https://youtu.be/Sk3YPzba_5M
"Maçãs" https://youtu.be/Z9FYF8qbek8

Edições
"Amor Duro" (2018)
"1755" (Spring Toast Records, 2016)
"Bébé Amateur" (2014)

Press

"The group mix garage with moody alt-rock to create songs that feel dark and brooding. Vocalist Rodrigo sounds like he’s singing off-the-beat on purpose, giving the music a feeling of unpredictability. Lyrically, the band address everything from Rodrigo’s queerness and his struggles with bipolar disorder to jokey references to popular films."
Bandcamp Daily 22 April 2019: Article

“Vaiapraia represents all those who struggle daily to maintain their freedom and their well-being above water, often suffocated and postponed by a moldy morale of constant bullying. It is, to a large extent, all that rock’n’roll in essence is.”
Mondo Bizarre Magazine, Portugal, 09 September 2018: Live review

“Há urgência emocional, franqueza, tensão, sangue a ferver, num disco de temáticas explicitamente queer – ocorrência rara no panorama da música portuguesa, e em português – em que se abordam também questões ligadas à saúde mental. (…) Subverter para representar, representar para empoderar – e respirar um bocado melhor. Venham mais discos assim.”
Público, Portugal, 07 December 2016: Review

“As mil e uma Marianas das Novas Cartas Portuguesas que pariram o nosso feminismo. A poesia de Ricardo Domeneck, Ana Luísa Amaral e Angélica Freitas. Vaiapraia e as Rainhas do Baile: «Eu sou um coelhinho quando tu olhas para mim, quero saltar e rebolar para dentro de ti.»”
[Prefácio de João Manuel Oliveira in Problemas de Género, Judith Butler, Orfeu Negro, 2017]

“It's hard to tell if this Portuguese trio is manipulating punk or dosing synthesized ambience with hits of rock, but either way the result is brilliant."
[Maximum Rocknroll (USA), Issue 431: Review]

“1755 é um disco explícita e assumidamente queer, mas não é um manifesto nem um panfleto. Se fala sobre yuppies casados e outros gajos que o destratam, sobre cruising e noites passadas sem ninguém, é porque são esses os fantasmas que ele precisa de exorcizar. É, sobretudo, o reflexo garage-pop de uma vida na Lisboa de agora, mas o seu apelo é transversal.”
Time Out Lisboa, Portugal, 28 December 2016

“Vaiapraia is dissonant identity-punk that seizes freedom through psychedelics, sorrow and catharsis.”
[Syma Tariq, jornalista e doutoranda no Centre for Creative Research into Sound Arts Practice (CRiSAP) na University of the Arts London]

“Um daqueles casos em que ficamos a pensar: como é que estas músicas ainda não estão na boca de toda a gente?”
Rimas e Batidas, Portugal, 1 September 2018: Live Review

“Vaiapraia e as Rainhas do Baile are a punk trio who create poetic images through sincere and immediate pop songs.”
The Line Of Best Fit (UK), 17 July 2018: Article

“A través de encontrar la ironía en las relaciones tóxicas y guiadas por las apariencias, el grupo demuestra su ingenio, logrando lo que en un primer momento nos parece una historia en tono jocoso una buena reflexión sobre los comportamientos humanos.”
Mindies (Espanha), 27 September 2018: Article

“Com letras que primam pela riqueza e quotidianidade do imaginário, confessionais mas suficientemente universais para que com elas estabeleçamos uma identificação que vai muito para além de vivências de cidade ou de género, e suportadas por uma crueza que transporta em iguais partes o garage-rock, a no wave ou a pop de pastilha elástica, as canções dos Vaiapraia são, acima de tudo, isso mesmo – grandes canções rock, carregadas de medidas certeiras de arte e suor e capazes de nos fazer companhia para a vida.”
Distritonline (Portugal), 4 June 2018: Live Review

“(…) a banda não deixa de se aventurar em canções de amor, como “Sinos” e “Cosmotusa”, com estrutura de baladas, mas soando com a essência da banda. A arte da capa parece uma fotocópia de uma foto muito difícil de identificar em que se lê a palavra “polícia”. Em “1755” – que sai em versão digital e em um kit que inclui uma fita cassete com as músicas e também um fanzine – Vaiapraia e as Rainhas do Baile alcança a façanha de fugir do óbvio em um bom álbum.”
Scream & Yell (Brazil), 20 January 2017: Review

“Vaiapraia translates from Portuguese as “Gotothebeach.” Under this name Marques produces emotive, off-beat lo-fi pop. He has influences as wide as The Shangri-Las and Hole, and his musical approach reflects this; it’s pop on the surface but always with an undertone of punk.”
Noise Polluter (EUA), 19 August 2014: Review
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.
Download App iOS
Viral Agenda App
Download App Android