André Dias, especialista em modelação de doenças pulmonares, com formação avançada em epidemiologia e análise estatística, tem sido o paladino português da sobriedade e do bom senso em tempos de histeria coletiva. Desde o primeiro dia da presença da COVID-19 no nosso país, a voz de André Dias tem sido uma presença constante nas redes sociais – em particular no Facebook – e esporádica em alguns órgãos de comunicação social – como O Observador. As teses que defende desde o início da calamidade político-económica procuram a ser confirmadas pelos dados empíricos e estudos científicos mais recentes: por um lado, ele defende que a pandemia da COVID-19 não é tão grave como a propaganda mediática e governamental pretende fazer crer, e, por outro lado, as medidas políticas adoptadas, segundo ele, estão a ser mais danosas do que a doença.
A pergunta que André Dias não se cansa de formular, cujo alcance a Fábrica do Braço de Prata quer ampliar, é: numa altura onde não é tão evidente que não há nem haverá calamidade sanitária alguma, onde a taxa de mortalidade está em linha com a de anos passados, qual a justificação para se manterem vigentes algumas medidas extremas de autoritarismo, próprias de um Estado policial e disciplinar?
No seu estilo de comunicação amigável e informal, André Dias apresenta algumas das conclusões a que tem chegado sobre o Acontecimento Político-Sanitário do ano 2020, o qual poderá vir a ser conhecido como a maior fraude governativa de todos os tempos.
Às 20h30, sob a tenda da Esplanada Espinosa.
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André Dias é doutorado em modelação de doenças pulmonares pela UiT-The Arctic University of Norway. Trabalhou ainda no instituto de epidemiologia da universidade técnica de Munique e no Helmholltz Munique.
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