|||| EVENTO PRIVADO - SOMENTE COM RESERVAS! |||| |||| durante a permanência é obrigatório o uso de máscara (exceto durante o período da refeição) |||| BAILINHO é a VALSA em versão privada, sob demanda - distribuído em eventos pocket <3 como é isso? sextas, sábados e domingos, das 18 às 22h, abriremos para pouquíssimas pessoas, com compra antecipada de bilhetes e lugares pré definidos, seguindo todas as indicações de distanciamento, higiene e segurança propostos pela DGS. dia 5 de julho temos um encontro com Pamina Sebastião, que, nesta noite, nos conta histórias em primeira pessoa sobre reflexões sobre o que afinal é belo numa Luanda de hoje, do racismo, patriarcado e classe tão sua. por 12€ (público geral) tens acesso ao encontro - limitado somente pra ti e ao petit comitê presente - e podes usar 10€ desse valor pra comer e beber. ah! quem tem o cartão MIGUE paga 10€ e gasta 10€. os lugares são limitados, então garanta já uma vaga! reservas em: valsavalsou@gmail.com --- sobre o projecto Este é o seu primeiro projecto individual, escrito e idealizado por si. É assente na escrita como intervenção. Pelo qual a identidade pessoal da autorx navega sobre um questionamento social, cultural e político em Luanda. É um espaço de debate sobre temas que se interseccionam: género, classe, raça e sexualidade - utilizando ainda esses significados que embora “coloniais” nos permitem desmembrar talvez de forma mais simples o que é a estrutura inseparável do racismo, capitalismo e cishetero patriarcado. É sem dúvida uma leitura feminista que se propõe em simultâneo ser anti racista, identitária e vulnerável, de saúde mental e mais do que tudo num processo de se amar. sobre Pamina Sebastião Pamina Sebastião é de Angola, crescidx um pouco em Portugal, vive em Luanda . Jurista sem o ser, dedica-se ao activismo há vários anos. Dentro do seu activismo fez parte de vários colectivos e organizações ligadas a questões de género e sexualidade , dentre eles : o Ondjango Feminista – colectivo de mulheres feministas angolano - do qual fez parte da coordenação; o Arquivo de identidade Angolano – colectivo de feministas LBQ - do qual foi co-criadorx e membrx da coordenação e o projecto LINKAGES Angola – projecto de VIH para Populações Chave - do qual fez parte da equipa de prevenção.Hoje tem navegado mais no campo da consultoria de género e sexualidade e na academia, preparando-se para dar aulas, finalmente. Está a aprender a escrever, contar histórias, a falar menos violentamente e a tentar encontrar a mansidão mas sempre numa tentativa de transformação de si e do meio.