Trata-se de uma exposição de pintura que “reflete as coisas da minha infância e adolescência, da perda que se vai tendo pelo caminho, quer de pessoas ou de objetos”, refere o artista. É uma mostra sobre “o que deixa memórias na nossa vida, memórias boas”, conclui José Augusto Castro.
Pintar assim é um salto no vazio, uma queda absoluta e livre onde se mistura a transgressão dos códigos, a necessidade física de uma relação e o desejo que nos seduz e liberta. Este é o contexto. José Augusto Castro não pretende convencer-nos. A pintura é o meio. Precisa de se despojar e ao fazê-lo encontra uma mão que acrescenta. Depois regressa com os despojos. Miguel Justino, art advisor
Mais informações: Fundação D. Luís I - 214 815 660 Organização: Câmara Municipal de Cascais | Fundação D. Luís I | Bairro dos Museus
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