Ali à nossa frente ela aninha-se na sua música. E os bebés espreitam o ninho curiosos. Da Débora e da música que ela faz. Os papás olham a Débora mas os bebés só ouvem a SURMA. Diz que foi na Islândia que se inspirou mas o seu colo de sons é feito de um pinhal e uma duna mornos de fim de tarde. Não são carumas que se espalham no chão, mas fios e botões branquinhos, como as camarinheiras do Pinhal do Rei. Ali ficamos todos no encantamento dos fios de sons que se vão tecendo entre saxofones, teclados, acordeão, guitarra eléctrica e o surmês que só os bebés entendem.
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.