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CONSTRUIR AS MEMÓRIAS E O PATRIMÓNIO LOCAL: OS “NEGÓCIOS” DO MOLEIRO FRANCISCO JOÃO BEATO (1929-2016)

CONSTRUIR AS MEMÓRIAS E O PATRIMÓNIO LOCAL: OS “NEGÓCIOS” DO MOLEIRO FRANCISCO JOÃO BEATO (1929-2016)

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No dia 22 de Março, além da apresentação deste caso de estudo, procurar-se-á apelar junto da comunidade que conheceu Francisco João Beato, que recorda os seus negócios e vivências e que pode valorizar todo o património material e imaterial que se liga a este contexto, para a necessidade de se contruir um património partilhado e participado, a partir das memórias de todos. A atenção dispensada aos moinhos do Oeste prende-se com a urgência da sua preservação e do entendimento da sua relevância para a história da região. Conferencistas: Joana Beato Ribeiro, Maria Fernanda Rollo e Fátima Nunes Moderadora: Isabel Xavier Cantares com o Rancho Folclórico e Etnográfico do Reguengo da Parada 


Francisco João Beato (1929-2016) nasceu e viveu numa área rural do concelho das Caldas da Rainha, nomeadamente nas aldeias do Reguengo e Chão da Parada. Entre as décadas de 1940 e 1970, dedicou-se ao ofício de moleiro, ocupando vários moinhos aí situados. Este ofício, herdado do seu pai e do seu avô, deu, progressivamente, lugar à actividade comercial, que, nas várias aldeias do litoral-norte das Caldas da Rainha, proporcionou o acesso a bens alimentares, rações, adubos/pesticidas, entre muitos outros produtos, que salvaguardaram os «fregueses» de uma deslocação à zona urbana. A participação de Francisco João Beato no comércio local manteve-se até 2016, e, de todas as suas actividades, ficaram alguns testemunhos que podem tornar-se parte da identidade e património da região em que foram desenvolvidos e da comunidade que lhes está associada.
No dia 22 de Março, além da apresentação deste caso de estudo, procurar-se-á apelar junto da comunidade que conheceu Francisco João Beato, que recorda os seus negócios e vivências e que pode valorizar todo o património material e imaterial que se liga a este contexto, para a necessidade de se contruir um património partilhado e participado, a partir das memórias de todos. A atenção dispensada aos moinhos do Oeste prende-se com a urgência da sua preservação e do entendimento da sua relevância para a história da região.


Fonte: http://agendaviva.smartcityhub.pt/Detalhe-Evento.aspx?v=2&lg=1&g=16255
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