Adiamento dos concertos de Lloyd Cole. Informamos que, apesar de todos os esforços para a realização dos concertos de Lloyd Cole em 2021, vemo-nos obrigados a adiar estes eventos para o próximo ano. A situação pandémica que vivemos atualmente traz a todos uma grande incerteza sobre como irão decorrer os próximos meses, nomeadamente no que se refere a questões relativas à realização de espetáculos. Agradecemos a vossa paciência e solidariedade, já que neste momento, as condições básicas para a vinda do artista ao nosso país e para a concretização dos concertos em Abril de 2021 não estão reunidas. Os bilhetes adquiridos são válidos para as novas datas. Agradecemos novamente a vossa compreensão e lamentamos qualquer incómodo que esta situação possa causar ------------------------------------------- Lloyd Cole está de regresso a um país que tem sabido aplaudir a sua música desde sempre. Os clássicos que o compositor inglês assinou no início da carreira com os Commotions foram omnipresentes nas playlists das nossas rádios nos anos 80 e desde que se lançou a solo com um álbum homónimo em 1990, Cole nunca mais se manteve demasiado tempo afastado do nosso país, tendo por aqui estabelecido uma sólida reputação de palco. Agora, além dos clássicos coleccionados nos últimos 35 anos de uma prolífica carreira que nos deu um dos melhores cancioneiros da pop — de “Lost Weekend” a “Brand New Friend” ou “No Blue Skies” — Lloyd Cole traz-nos um novo conjunto de canções que se reunem no seu 12o álbum a solo, Guesswork, que está prestes a ser editado. Neste álbum, com um carácter pop e de recorte electrónico que o aproxima de alguns dos terrenos percorridos, por exemplo, pelos Pet Shop Boys, Lloyd Cole reencontra velhos companheiros como Blair Cohen, dos Commotions, ou Fred Maher, baterista de elite que tocou, por exemplo, com Lou Reed. Será, por todas as razões, um concerto especial, com as canções de sempre De um verdadeiro mestre das palavras e as de agora, aquelas em que reflecte sobre o ponto da vida a que o tempo o trouxe. Diz ele: “Começo a pensar que a velhice pode ser bem mais divertida que a meia-idade porque, na verdade, que temos nós a perder?”
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