21:30 até às 23:00
1001 Margaraças em Montemor-o-Novo

1001 Margaraças em Montemor-o-Novo

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Grátis
20 de Março
21h30
Convento de S. Francisco - Oficinas do Convento - Montemor-o-Novo
Uma actividade promovida pela Cooperativa Integral Minga e pela Associação Oficinas do Convento
Entrada livre

Na véspera do dia mundial da Árvore, a Minga e a Oficinas do Convento mostram os primeiros dois episódios do projecto 1001 Margaraças, uma viagem filmada pela floresta autóctone portuguesa, realizada por Pedro Lérias (conceito, texto, apresentação) e Paulo Martinha (realização, fotografia e edição). O título é dado pela Mata da Margaraça, na Serra do Açor, talvez uma das matas mais antigas do continente. O projecto vem dar a conhecer a realidade da floresta autóctone portuguesa, para além dos incêndios e dos eucaliptos. Ao todo serão seis episódios, uma viagem pessoal pelas nossas florestas e pelos projectos que estão a implementar respostas reais às ameaças que as afligem. Estará presente o Pedro Lérias. No final haverá uma conversa moderado pelo nosso cooperador Bernardo Sá Nogueira.

Sinopse dos primeiros dois episódios:

Episódio I: «O caminho da Margaraça» (25 minutos)
O primeiro episódio vai à procura da Mata da Margaraça, na Serra do Açor. A Mata da Margaraça é um exemplo bem conservado da floresta autóctone de Portugal. Será talvez uma das matas mais
antigas do Continente, documentada desde o século XIII. A sua história e a sua conservação reflectem a ocupação ao longo do tempo do nosso território. Porque é a Margaraça especial? Venha conhecer este belo exemplo de um bosque nativo das encostas xistosas do Centro de Portugal Continental.

Episódio II: «Do Fogo Controlado aos Carvalhais», 25 minutos
No Baldio de Carvalhais, no Maciço da Gralheira, as giestas 'afogam' o bosque autóctone e alimentam fogos devastadores de Verão. A Montis-Associação de Conservação da Natureza está a
gerir 100 hectares do baldio e recorre ao fogo-controlado para diminuir a biomassa no terreno e criar oportunidades de gestão sem danificar o solo ou causar erosão, permitindo a plantação de árvores e arbustos autóctones e a recuperação das galerias ripícolas. Constroem-se tabuleiros com bolotas para incentivar os gaios a semear carvalhos. Neste episódio mostramos algumas das pessoas e acções que estão a permitir fazer o caminho das pedras aos carvalhais.
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.
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