JOÃO MOURO /// concerto 27 Fevereiro às 19h00 Entrada 3,5€ (quota mensal de sócio) A Zaratan tem o prazer de apresentar um concerto a solo de João Mouro. A sua música poderia seguir as más influencias eclécticas, repletas de tensões entre binómios, desenvolturas harmónicas, rendilhados metralhados, virtuosismos bucólicos, expressionismos impressionantes de invejar e outros elogios sono-críticos de elevar o palco. Mas na verdade João Mouro pretende deixar a sua musica em estado bruto, o mais perto possível do real. Sem jamais esquecer o fado, e o grande Carlos Paredes, João Mouro convida O Semba a Kilapanga, a Mazurka e outros estilos oriundos dos palops, mas tão presentes em Lisboa, para um debate sobre música tradicional e suas fronteiras, propondo uma futura união harmonizada, tentando fugir do constante bombardeamento anglo-saxónico dominante. https://www.youtube.com/watch?v=hcQP7vpPLhM BIO: João Mouro encontra o seu gosto pela música em reuniões natalícias familiares na mágica casa de Cotães, onde o seu avô solava no banjolim, a sua avó cantava, e seu Pai ou Tio acompanhavam na viola as músicas da terra. Ainda no Algarve surge o primeiro projecto de originais, uma banda de hip hop onde tocava guitarra portuguesa, vencedores de um prémio da Antena 3 (2001). Em Lisboa frequentando as Belas artes, a guitarra foi ficando para trás durante alguns anos até encontrar a sua paixão, a música angolana dos anos 60 e 70. Na capital encontra o músico angolano Chalo Correia, com quem colaborou durante 10 anos, tendo participado na gravação dos 3 albums. Tocou também com o angolano Waldemar Bastos, a cabo verdiana Danae Estrela, e o moçambicano Malenga, Durante esta longa viajem pelos PALOP, foram surgindo composições instrumentais gravadas em vários telemóveis que andaram anos perdidas à espera de ganhar forma. [English Version] JOÃO MOURO /// concert 27 February at 19:00 Entry 3.5 € (monthly membership fee) Zaratan is pleased to present a solo concert by João Mouro. His music could follow the eclectic bad influences, full of tensions between binomials, harmonic features, machine-gunned lacy, bucolic virtuosities, impressive expressions of envy and other sound-critical praise for raising the stage. But in truth João Mouro intends to leave his music in a raw state, as close as possible to the real. Without ever forgetting fado, and the great Carlos Paredes, João Mouro invites O Semba to Kilapanga, Mazurka and other styles from the PALOPS, but so present in Lisbon, for a debate on traditional music and its borders, proposing a future harmonized union , trying to escape the constant Anglo-Saxon bombardment. https://www.youtube.com/watch?v=hcQP7vpPLhM BIO: João Mouro finds his taste for music at family Christmas gatherings in the magical house of Cotães, where his grandfather used to sing at the banjolim, his grandmother sang, and his father or uncle accompanied the local music on the viola. Still in Algarve, the first original project appears, a hip hop band where he played Portuguese guitar, winners of an Antena 3 award (2001). In Lisbon, attending Fine Arts, the guitar stayed behind for some years until he found his passion for Angolan music of the 60s and 70s. In the capital he meets the Angolan musician Chalo Correia, with whom he collaborated for 10 years, having participated in the recording of the 3 albums. He also played with Angolan Waldemar Bastos, from Cape Verdean Danae Estrela, and Mozambican Malenga, During this long journey through the PALOPS, instrumental compositions recorded on various cell phones have been emerging that have been lost years waiting to take shape.
