18:30 até às 19:30
Trio de Cordas | Tomás Costa, Paul Wakabayashi e Pedro Silva

Trio de Cordas | Tomás Costa, Paul Wakabayashi e Pedro Silva

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A Associação dos Amigos do Museu Nacional da Música apresenta:

PROGRAMA

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - "O cruel was my father" das 25 Canções Populares Escocesas op.108 (arr. de Pedro Serra e Silva)

Robert Fuchs (1847-1927) - Trio de Cordas op.94 em Lá Maior
I. Allegro moderato.
II. Andante espressivo. Variações sobre uma canção popular Escocesa "O cruel was my father"
III. Tempo di minuetto. Trio.
IV. Adagio sostenuto. Allegretto piacevole. Allegro vivace.

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - Trio de Cordas op.9 Nº3 
I. Allegro con spirito.
II. Adagio con espressione.
III. Scherzo. Allegro molto e vivace.
IV. Finale. Presto.

TRIO DE CORDAS 
O Trio propõe um improvável encontro entre o incontornável mestre de Bona, pela ocasião do aniversário dos 250 anos do seu nascimento, e uma das menos conhecidas figuras do cânone musical germânico, Robert Fuchs, cujo nome foi relegado a um relativo esquecimento com o decorrer dos anos. Estimado
pelos grandes vultos Johannes Brahms, a influência deste compositor, pedagogo e teórico alemão estende-se além das suas próprias composições, tendo sido responsável pela educação de compositores como A. von Zemlinsky, J. Sibelius, E. von Korngold ou ainda G. Mahler e R. Strauss.

TOMÁS COSTA, violino
Nasceu em 1993. Iniciou o estudo do violino aos 4 anos na Academia de Música de Santa Maria da Feira, inicialmente com Augusto Trindade e posteriormente com António Fernando
Silva. Estuda complementarmente com Daniel Rowland entre 2000 e 2005, e com Aníbal Lima de 2006 a 2014, ingressando a partir de 2011 na Academia Nacional Superior de Orquestra,
onde conclui o exame final de violino com 19 valores. Conclui o Mestrado em Ensino da Música na Escola Superior de Música de Lisboa em Dezembro de 2016, com a classificação de 19
valores referente ao relatório de estágio e respectiva defesa. Exerceu ainda as funções de Monitor na Escola Superior de Música de Lisboa no ano lectivo 2015-2016.
Colabora com a Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra de Câmara Portuguesa, Orquestra Gulbenkian, Orquestra Filarmonia das Beiras, Lisbon Film Orchestra, Orquestra de
Câmara de Cascais e Oeiras e Orquestra Filarmónica Portuguesa, tendo-se ainda apresentado a solo com a Orquestra de Jovens de Santa Maria da Feira, Orquestra Filarmonia das Beiras,
Orquestra Académica Metropolitana - no âmbito do prémio INATEL – e Orquestra Sinfónica da Escola Superior de Música de Lisboa. É laureado pelo Prémio Jovens Músico da Antena 2 (2º
prémio, Nível Médio), Concurso Internacional Cidade do Fundão e Concurso Santa Cecília do Curso de Música Silva Monteiro. É membro fundador do Quarteto Olisipo, tendo participado
no HARMOS Festival, em 2014, e trabalhando em masterclasses e workshops com professores como Susanne van Els, Diemut Poppen, Xavier Gagnepain e Cibrán Sierra. Participou
individualmente em masterclasses com Gerardo Ribeiro, Simon Fischer, Evgeny Bushkov, Mariana Sirbu, Erik Heide e Sergei Kravchenko. 

PAUL WAKABAYASHI, viola de arco
Nasceu em 1962 nos Estados Unidos. Frequentou a Universidade da Califórnia, em Berkeley,
onde estudou violino com Jenny Rudin e viola com Bernard Zoslav e Lilian Fuchs. Integrou o
Quarteto Myriad, vencedor do Prémio Carmel Chambermusic em 1991, com o qual gravou
para a rádio e participou em concertos em inúmeros locais dos Estados Unidos. Foi membro
fundador do Cypress String Quartet.
Licenciou-se na Manhattan School of Music, em Nova Iorque e recebeu o Prémio de Excelência
de Música de Câmara «Hugo Kotschalk». Tem uma vasta experiência de música de câmara,
incluindo actuações com Arthur Balsam. Os seus professores incluíram, entre outros, membros
do Guaneri Quartet, America Quartet, Cleveland Quartet, Zoltan Szekely do Hungaria Quartet,
Colin Hampton do Griller Quartet, Norbert Brainin e Martin Lovett do Amadeus String Quartet.
Paul Wakabayashi participou nos festivais de Aspen e Taos, nos Estados Unidos e em Banff no
Canadá. Exerceu as funções de director de orquestra durante o Ashland Shakespeare Festival,
no Oregon, em 1990.
Foi violetista da Orquestra Metropolitana de Lisboa, optando posteriormente por dedicar-se a
tempo inteiro ao ensino na Academia Nacional Superior de Orquestra e na Universidade de
Évora.
No contexto da performance musical historicamente informada, actua regularmente com as
formações Divino Sospiro, Músicos do Tejo, Ensemble Dom João V e Flores da Música. Dirigiu
masterclasses em Itália (Bonefro), EUA (Las Vegas) e Portugal (Faro). 


PEDRO SERRA E SILVA, violoncelo
Nasceu em 1991, em Lisboa. Iniciou a aprendizagem de violoncelo com Luís Clode, tendo prosseguido os seus estudos no Conservatório Nacional de Lisboa com Maria José Falcão e,
mais tarde, com Paulo Gaio Lima, na Academia Nacional Superior de Orquestra. Prossegue o seu aperfeiçoamento artístico com Xavier Gagnepain, em Paris e com Susanne Wahmhoff, em
Münster, na vertente de violoncelo barroco.
Durante a sua formação frequentou ainda cursos de aperfeiçoamento com Heinrich Schiff, Mats Zetterqvist, Paul Wakabayashi, Mats Lidström, Matias de Oliveira Pinto, Xavier
Gagnepain e Wolfgang Boettcher.
O gosto pela Música de Câmara leva-o a fundar diversos agrupamentos camerísticos. Entre estes projectos, destaque para o Trio com Piano do Conservatório Nacional - com o qual
conquista uma Menção Honrosa do Júri no Concurso Internacional de Música de Câmara de Alcobaça e o Quarteto Olisipo, projecto camerístico que passa por diversas salas de concerto
nacionais, destacando-se a Casa da Música – Porto, Centro Cultural de Belém, Museu da Música – Lisboa, Museu Nacional dos Coches, Salão Árabe do Palácio da Bolsa do Porto, entre
os palcos nacionais. Colabora regularmente com as mais destacadas orquestras nacionais, nomeadamente a
Orquestra Metropolitana de Lisboa, a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras e a Orquestra do Norte. Foi Violoncelo Solo na Junge Deutsch-französische
Philharmonie e na International Regions Symphony Orchestra – Baden-Württemberg e na Orquestra Sinfónica Juvenil, tendo-se apresentado em inúmeras salas de concerto nacionais e
europeias, nomeadamente na Alemanha, França e Hungria. Ocupou o lugar de solista B na Orquestra Clássica do Sul, durante a temporada de 2017.
Em 2016, realizou com o Quarteto de Cordas da Orquestra Sinfónica Juvenil uma digressão à Índia, tendo realizado concertos em Bombaim, Nova Déli e Goa, regressando em 2017, a
convite da Fundação Oriente, desta vez para uma parceria pedagógica com Academia Kala e a “Child’s Play India Foundation”, em Goa. 

Apoio: Horto do Campo Grande

Bilhete: 5  | Sócios: 3  |
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