21:30 até às 23:59
Gypos & Granjo // Barhaus

Gypos & Granjo // Barhaus

3€
Gypos & Granjo // Barhaus
21:30h _ 5€ Consumo mínimo

Os Gypos nascem em 2016 com os elementos da banda a viverem entre Coimbra, Lisboa e Leicester. Durante o ano de 2018 dá-se o encontro de todos em Lisboa o que permitiu um trabalho mais focado nas suas canções. Gil na voz e guitarra, Tony no baixo, Azul na guitarra e com Fernas na bateria, a banda parte de influências do blues, do punk e do pós punk para criar texturas densas de rock intenso, frenético e por vezes negro. Desde que estão sediados em Lisboa os GYPOS lançaram o seu EP de estreia "Love to Hate, Hate to love" em 2019, gravado no estúdio HAUS em Sta. Apolónia. Após os singles "3 Sundays in a Week"(https://www.youtube.com/watch?v=VVkw_MvnX9g) e "Slovakian" (https://www.youtube.com/watch?v=sgDp82AijII), chega a vez de “All the same”, a ser lançado no inicio de 2020.

:: gypos.bandcamp.com

:: youtube.com/channel/UCfsmyLupOhM3XQXBBB2aGNA


“O Granjo já anda por aí a gravar demos no quarto desde 2015: um punhado de singles e o íntimo primeiro longa-duração, “Mundo Salò”, foram produzidos em modo solitário e lançados apenas em formato digital. Desde aí formou banda (com Martim Brito e Xixo dos VEENHO), pegou em algumas das canções antigas, juntou outras tantas novas e foi para estúdio gravar com o Gonçalo Formiga (Cave Story). E assim chegamos a “Uma Pequena Morte em Qualquer Lugar”. O tom continua a ser o que já lhe conhecíamos: entre o confessional e o fatalismo meio real, meio fantasia, de amores e tentações, a entrega de fim de noite e o que sobra ao acordar. Mas desta vez tudo soa ainda melhor, com a precisão punchy do Martim e do Xixo, as canções ora mais incisivas, ora mais narcóticas, umas vezes a puxar para algum bom rock nacional dos 80s, outras a lembrar a cena da norte-americana SST (Hüsker Dü e os primeiros Dinosaur Jr à cabeça), mas sempre a soar absolutamente ao estarmos aqui e agora. O Granjo está muito bem acompanhado por esta nova geração de músicos e compositores que vivem da urgência e do ritmo incessante de produção (há muito tempo que o rock português não puxava tanto), mas ao mesmo tempo ele não soa como nenhum dos seus pares. Em pouco tempo construiu um mundo próprio de entregas e exorcismos. Canções que fingem ir por ali fora como se nada fosse, trazem amargo de prosa como quem não quer a coisa, mas há sempre uma melodia ou um refrão a empurrar o tino para o dia de amanhã.” (Mário Valente)

:: benevolentebeno.bandcamp.com

:: youtube.com/watch?v=mzvp-YQ2nws
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