18:30 até às 20:30
Geografia do Amor - Diego Bagagal (BRA) + Lançamento de livro

Geografia do Amor - Diego Bagagal (BRA) + Lançamento de livro

Grátis
Circolando convida para a mostra final da convocatória do PROGRAMA DE RESIDÊNCIAS CRL - Circolando / Central Eléctrica 2019.2, GEOGRAFIA DO AMOR, no dia 01 de fevereiro as 18h30.

O performer brasileiro Diego Bagagal tem demonstrará parte de sua investigação em torno de um “arquivo” composto por objectos hackeados  pelo seu tio ao longo de três décadas (70, 80 e 90) construido em15 países diferentes. De entre os diferentes materiais encontram-se 254 cartões-postais, exames de saúde, cartas, um documento da polícia relativo a um “crime contra pessoa”, fotografias pessoais e dos “sereios” (amantes que conheceu nas praias de Copacabana e Ipanema), folhas de diários...

Além da mostra final, realizaremos o projecto "Dois Dedos de Conversa" e o Lançamento do livro “Autoescrituras Performativas: do diário à cena” com Janaína Leite (BRA). 

Ah! A entrada é gratuita e teremos bebidas e comidas à venda. 
Venham!

SOBRE OS ARTISTAS CONVIDADOS

DIEGO BAGAGAL

Diego Bagagal é umx artista Luso-Brasileiro, se identifica com o género não-binário, nascidx em Belo Horizonte, Brasil, e que vive em Lisboa. É mestradx em “Crítica, Curadoria e Teorias da Arte” pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa (FBAUL); pós-graduado em “Creating Theatre and Performance” pela London International School of Performing Arts (LISPA); formadx em atuação pelo Teatro Universitário da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e graduadx em “Comunicação Social” pelo Unicentro Newton Paiva.

Foi cofundadorx do premiada plataforma interdisciplinar MADAME TEATRO, se debruçando nas questões queer, do gênero e sexualidade a partir de sua relação macro-política (arquetípica) e micro-política (auto-biográfica). Suas criações questionam e atritam a relação entre “sexo e terror/ sexualidade e amor”. 

É performer e criadorx dos espetáculos-performances “Salomé” (2017); “Cleopatra” (2017); “Shakespeare: Livros para Sobreviver” (2016/2015), “Em Louvor à Vergonha” (2013), “BATA-ME! (Popwitch)” (2013) e “Pop Love” (2010). Na sua trajetória já recebeu os Prémios “Cena Minas”, “Cena Espetáculo”, “Cena Musica”, entre outros. Em 2011 foi considerado pela Revista Encontro | Edição Personalidades do Ano como revelação das artes performativas.

Estudou e trabalhou com diversos encenadorxs e grupos. Trabalhou com o Colectivo 84, Mickaël de Oliveira, Susan Worsfold, Jurij Alschitz, Grzegorz Ziolkowski. Estudou com Susana de Sousa Dias, Antonija Livingstone, Meg Stuart, Vânia Rovisco, Thomas Ostermeier, Amy Russell, Thomas Pratkki e Thomas Richards. Em 2018 atuou em "Perigo Feliz", projeto da École dês Maitres, com encenação de Tiago Rodrigues, e em "ORLANDO: New Opera Paradigm" (Suíça), com encenação de Julie Beauvais e direção de
fotografia de Horace Lundd, que estreou no Festival La Bâtie 2018.

JANAINA LEITE

Janaina Leite é atriz, diretora e dramaturgista. É uma das fundadoras do premiado Grupo XIX de Teatro de São Paulo. Já se apresentou em países tais quais França, Alemanha, Portugal, Cabo Verde e Inglaterra. Com os espetáculos “Festa de separação: um documentário cênico” e “Conversas com meu pai” iniciou sua pesquisa sobre o documentário e o uso de material autobiográfico em cena. Janaina é doutoranda pela Escola de Comunicação e Artes da USP e bolsista da FAPESP. Atua na orientação de oficinas, cursos e palestras por todo o Brasil. É autora do livro "Autoescrituras performativas: do diário à cena", publicado pela Editora Perspectiva. Orienta também os núcleos de pesquisa "Feminino Abjeto 1" e "Feminino abjeto 2 - O vórtice do masculino", fundamentais laboratórios para a criação de seu novo espetáculo "Stabat Mater". "Stabat Mater" teve seu texto contemplado pelo Edital de Dramaturgia para Pequenos Formatos do Centro Cultural São Paulo, esteve também entre os finalistas do Concurso Nascente da USP e integrou a Mostra Internacional de São Paulo (MIT-Sp) em 2019. O espetáculo esteve entre os finalistas do prêmio APCA como melhor espetáculo, melhor dramaturgia pelo prêmio Shell e foi escolhido como melhor espetáculo do ano pelos críticos do Jornal do Estado e da Folha de São Paulo. O trabalho estreou em junho de 2019 no CCSP e é parte de sua pesquisa sobre o real obsceno.
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