"Hop Dance Studio" Baile Lindy Hop - Foyer (entrada livre) "A Hop Dance Studio é uma escola de dança criada em 2015, especializada em danças vintage americanas (Lindy Hop, Authentic Jazz, Sapateado, Blues, Shag e Balboa). Estes estilos de dança partilham a mesma génese (têm as suas raízes na cultura africana) e partilharam uma época marcada por um estilo musical muito próprio da década de 1930, o Swing e o Blues. Para além de aulas regulares a Hop Dance Studio oferece práticas semanais e festas regulares, onde os alunos e restante comunidade podem dançar socialmente. Se gostas de te divertir e fazer novos amigos, estas danças são para ti!" AMR/Porta-Jazz (CH, PT) - Caixa de Palco Se a cidade do Porto tem seis pontes (e uma nova a caminho, ao que se diz), nada mais natural do que uma associação desta cidade estabelecer ligações sólidas com congéneres de outros países. É o que a Associação Porta-Jazz tem feito com a reconhecida AMR, uma associação de músicos criada na década de 70 em Genebra. A equipa nacional é composta por João Guimarães (saxofone) e Acácio Salero (bateria), ficando o lado suíço a cargo de Benoît Gautier (contrabaixo) e Thomas Florin (piano). Estiveram juntos numa residência artística e cada músico será responsável por liderar 1/4 da proposta a apresentar neste Festival Porta-Jazz, num concerto seguramente inesquecível. Esta é a quarta edição de uma parceria entre as duas associações, que começou com um intercâmbio de bandas e este ano ganha uma dimensão bem mais ambiciosa. A não perder! Thomas Florin – piano João Guimarães – saxofone Benoît Gautier – contrabaixo Acácio Salero – bateria Blechbaragge (Bezau Beatz Festival) (AT) - Sub Palco Não há dúvida de que alguns projectos musicais deixam-nos com um sorriso nos lábios. Os Blechbaragge estão, definitivamente, nesse grupo. Têm um tom mordaz que nos eleva os níveis de dopamina, mesmo quando querem ser mauzinhos e entrar em sentido contrário na estrada da cacofonia. As explicações podem ser muitas, mas não há dúvida de que a conjugação de uma tuba, uma bateria e um saxofone (ou clarinete) dá, à partida, a garantia de se estar perante algo diferente. No entanto, o sentido de humor de Joe Bärr, Alfred Vogel e Andreas Broger é um trunfo imprescindível, notório tanto em estúdio como em palco. Só não convém acreditar em tudo o que dizem. Por exemplo, o facto de terem dado o título We Play the March For You ao seu primeiro álbum não é, de todo, sinónimo de que nos vão tocar uma marcha. Um pequeno cuidado a ter para que tudo corra bem nesta sua vinda ao Festival Porta-Jazz, resultante da parceria com o Bezeau Beatz Festival. Joe Bär – tuba Andreas Broger – saxofone e clarinete Alfred Vogel – bateria MAU “Utopia” (PT) - Peq. Auditório A palavra Utopia é central no trio MAU. A começar pelo nome, que por extenso dá Miguel ngelo Utopia. Depois, pelo seu álbum de estreia, que se chama, precisamente, UTOPIA. Ora, esta é uma palavra com história e que a partir de Thomas More se tornou sinónima de fantasia, embora também possa ser encarada no sentido de realização futura, tendo em conta a sua origem grega. Pois bem, o Festival Porta-Jazz irá mostrar o somatório do contrabaixo de Miguel ngelo, as guitarras de Miguel Moreira e a bateria de Pedro Melo Alves (gravada por Mário Costa no álbum), uma utopia em busca do tema perfeito, com tanto de improvisado como de escrito, guiada por regras meramente circunstanciais. Se filosoficamente tinha tudo para correr bem, na prática materializou-se ainda melhor, formando um arquipélago musical para onde se vai com os sentidos envoltos nos mistérios do caminho. Nota: o Festival Porta-Jazz só se responsabiliza pela viagem sonora de ida, os planos de regresso ficarão ao critério de cada espectador. Miguel ngelo – contrabaixo Miguel Moreira – guitarra Pedro Melo Alves – bateria Jeffery Davis Quinteto “For Mad People Only” (PT, CA) - Peq. Auditório Traduzir a literatura de Hermann Hesse e Ernest Hemingway para a música? Pode parecer improvável, mas foi isso que o Jeffery Davis Quinteto fez. Funciona como uma espécie de transcrição em associação livre, com as notas musicais a fazer as vezes das letras e atribuindo o resto do serviço à imaginação. Mas essa foi apenas uma das missões deste agrupamento. Na verdade, foi criado por este músico para demonstrar que o vibrafone pode ser usado de forma inovadora num contexto de ensemble e de composição, enchendo o depósito com o necessário combustível harmónico e melódico. Foi, aliás, esse desígnio que o levou à escolha da formação, tendo seleccionado um conjunto de músicos com as características certas para obter o som que pretendia. Foi assim que, de entre as muitas figuras a quem podia telefonar, escolheu Óscar Marcelino da Graça (piano), José Soares (saxofone alto e soprano), Nelson Cascais (contrabaixo) e Marcos Cavaleiro (bateria). Uma formação com várias origens geográficas, desde Basel a Lisboa, Figueira de Foz e Aveiro, sem esquecer o Canadá (com muitos anos de estadia em Portugal) do músico anfitrião. Jeferry Davis - vibrafone Óscar Marcelino da Graça – piano José Soares – saxofone alto e soprano Nelson Cascais – contrabaixo Marcos Cavaleiro – bateria BILHETES Os bilhetes para a 10.ª edição do Festival Porta-Jazz estão à venda na bilheteira do Rivoli e online. Cada bloco de concertos (tarde ou noite) custa 7€. Os membros da Associação Porta-Jazz têm preços especiais com desconto. As actividades no Café e no Foyer são de entrada livre.