Filme que se diria mítico, dentro da história do cinema, realizado por Abel Gance, que constitui um eloquente manifesto anti belicista, tendo a Primeira Guerra Mundial como pano de fundo. Canta-se e acusa-se, neste filme, onde também participou o poeta Blaise Cendrars como assistente de realização, os indefensáveis ditames e os horrores da guerra, fazendo ecoar, também aqui – embora de forma indireta - o corajoso grito de Zola: é preciso apontar, acusar, o que é iníquo é, e a guerra – já o sabemos, embora o contradigam os sinais dos tempos atuais – sempre o será.
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