18:30 até às 19:30
Trovas de Francisco Lacerda | Cláudia P. Pinto e João L. e Vale

Trovas de Francisco Lacerda | Cláudia P. Pinto e João L. e Vale

A Associação dos Amigos do Museu Nacional da Música apresenta: 

Trovas de Francisco de Lacerda 

As Trovas de Francisco de Lacerda são uma das obras mais emblemáticas do repertório português para canto e piano. Representam simultaneamente a herança do romantismo e a modernidade crescente, a procura da tradição popular associada erudição, baseadas em pequenas quadras ou versos de carácter popular, alguns escritos pelo próprio compositor. Raramente apresentada na sua totalidade, neste recital será interpretada a integral da obra, homenageando ainda os 150 do nascimento do autor, celebrados no ano passado.

Programa 

1 – Em cima do alto monte 				19 – O amor é como a sombra 
2 – Desde que os cravos e rosas 			20 – Quero cantar, ser alegre 
3 – Inda que o lume se apague 				21– Eu sou sombra, tu és sol (I) 
4 – Quem tiver filhos pequenos				22 – Meu amor, quando morreres
5 – A alegria dos meus olhos 				23 – Quem me dera ser a hera
6 – Este mundo é uma vinha 				24 – Eu sou sombra, tu és sol (II)
7 – Amar, mas saber amar 				25 – Ó minha alma tão ferida
8 – Triste de quem tem amores 				26 – Se eu soubesse que voando
9 – Tenho tantas saudades 				27 – Meu coração tem três portas
10 – Não morreu nem acabou 				28 – Pelos caminhos da vida
11 – Ó fonte que estás chorando 			29 – Ando triste como a noite
12 – Mal-me-queres, bem-me-queres 			30 – A mulher do meu vizinho
13 – Não me tragas no sentido 				31 – Não te rias de quem chora
14 – O meu amor enjeitou-me 				32 – De tantas dores sem razão
15 – É ter arte não falar 				33 – Eu queria, tu querias
16 – Os meus olhos não são olhos 			34 – Quando tu abres os olhos (I)
17 – O amor que me traz presa 				35 – O teu andar é tão leve
18 – Os meus olhos nos teus olhos			36 – Quando tu abres os olhos (II)


Cláudia Pereira Pinto e João Lucena e Vale encontraram-se musicalmente em 1995, na produção da ópera infantil O Cábula de Corrêa de Oliveira, levada a cabo pelo Círculo Portuense de Ópera. Desde então, nasceu entre os dois uma genuína cumplicidade artística e pessoal, que com os anos cresceu, amadureceu e se consolidou, através da contínua abordagem de um vasto repertório, específico para canto e piano. Interessaram-se desde então por explorar repertórios de compositores específicos, dos quais se podem destacar Francis Poulenc, com a interpretação de obras como La courte paille, Deux poèmes de Louis Aragon, Tel jour telle nuit e Fiançailles pour rire; Hugo Wolf, destacando-se as Lieder der Mignon; Franz Schubert, Robert Schumann, Alban Berg, nomeadamente com a interpretação do ciclo Sieben frühe Lieder apresentados, ao longo dos anos, em inúmeros recitais, em diversas localidades do país (Porto, Lisboa, Aveiro, São João da Madeira, Óbidos, Sesimbra, Arouca, Évora, Arcos de Valdevez e Ponte de Lima).Destaca-se a sistemática apresentação e divulgação da música de compositores portugueses, como Fernando Lopes Graça, Cláudio Carneyro, Ivo Cruz, Francisco de Lacerda, Vianna da Motta, Luís de Freitas Branco, Croner de Vasconcelos, dando igual importância a compositores contemporâneos, como António Pinho Vargas, Fernando Lapa, Amílcar Vasques Dias, entre outros, dos quais fizeram a estreia absoluta de várias obras.Gravaram para a rádio Antena 2 e participaram em concursos, nomeadamente no Concurso de Interpretação do Estoril e no Concurso Internacional de Canto UFAM em Paris, tendo obtido em ambos o 2º prémio. Em 2012 gravaram Canções de Évora, um CD com obras de Amílcar Vasques Dias, e a propósito dos 150 anos do nascimento de Francisco de Lacerda, decidem gravar a sua interpretação da integral das Trovas.
Apoio: Fundação GDA

Bilhete: 5  | Sócios: 3  |
Apoio: Horto do Campo Grande
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