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Concerto RAP no Feminino (evento suspenso)

Concerto RAP no Feminino (evento suspenso)

O concerto “RAP no Feminino” é feito com Mynda Guevara, vinda do bairro da Cova da Moura em Lisboa, carrega no nome e na atitude a revolução que está intimamente ligada ao papel ainda muito minimizado das mulheres no RAP. O seu RAP, em crioulo, tem vindo a conquistar uma posição de respeito, por força de uma lírica em reflexo do seu papel enquanto mulher, afro-descendente e rapper no seio de uma sociedade estratificada.
Mynda Guevara, da Cova da Moura em Lisboa, carrega no nome e na atitude “uma sede de revolução que está intimamente ligada ao papel ainda muito minimizado das mulheres no RAP”. O seu RAP, em crioulo, como forma de expressão verdadeira e emancipatória, tem vindo a conquistar uma posição de respeito, por força de uma lírica em reflexo do seu papel enquanto mulher, afro-descendente e rapper no “seio de uma sociedade estratificada”.
Pi (a.k.a Rute Silva) é compositora e artista plástica. Nasceu em Abrantes e desde cedo mostrou interesse pela intervenção social. Aliada à sua paixão pelo Hip Hop, apresentou-se pela primeira vez, em 2017, no concurso SlamPoetry. Realizou vários concertos em Coimbra, dos quais se destaca a sala da cidade do estudantes , “Salão Brazil”. Em Dezembro de 2018, PI lançou o seu primeiro single “Jardim Ilógico” e no ano seguinte, fez parte do cartaz “Santos da Casa”, “Festival ao Alto” e Sofar Sounds. Atualmente, é rapper e integrante da Estação Colectivo Artístico. PI, que significa Ponto de Interrogação considera-se a pergunta, à procura da resposta. Assim como o número (π) considera-se indefinida e inacabada. Na matemática, costuma-se aproximá-lo a 3,14, no rap PI prentende aproximar-nos através do autoquestionamento. A resposta dependerá de cada um/a.
Muleca XIII é compositora e intérprete carioca. Começou a fazer RAP e graffiti em 2006, e desde então é activa em projetos socioculturais através da arte e da educação. Há cinco anos na europa, atuou em Festivais em França e Espanha, teve sua música produzida por Sam the Kid e já esteve em palco e rimas com Gabriel O Pensador e Cone Crew Diretoria. As suas marcas e principais identidades neste universo são as letras de métrica acelerada, o fastflow, as rimas improvisadas afiadas e o freestyle. A artista é integrante do coletivo de artistas Comando S.E.L.V.A , sigla que significa “segue na estrada livre e voa anonimamente”.
BLINK nasceu em Lisboa numa altura em que o hip-hop feito em Portugal descobria o poder das redes sociais, BLINK experimentava sonoridades eletrónicas aliadas às referências que tinha no RAP. Depois de um percurso a solo a partir de 2013, e de colaborações com a dupla A.M.O.R., a rapper começou a explorar um guião mais atento, ativista e emancipatório. Deixou de lado a mera motivação em pertencer ao ‘boys club’ que dominava o panorama underground , passando a ser uma voz emergente.

Local auditório TAGV
Com Mynda Guevara (PT), Pi (PT), Muleca XIII (BR), Blink (PT) Evento integrado na XXII Semana Cultural da Universidade de Coimbra


Fonte: https://tagv.pt/agenda/concerto-rap-no-feminino/
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