Portas: 21H30
Entrada: 5€ (1 dia) | 7€ (2 dias)
dia 27
carincur
Lorr No
dia 28
Raphael Soares
O Manipulador
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No universo de Carincur algo se está a passar sobre corpos reificados, mentes dopadas, identidades alienadas e a própria possibilidade do humano. São, assim, temas apocalípticos, mas de quem não teme a inquietação sem a qual não é possível uma última tentativa.
Lorr No é rave nostálgico. É assim meio emo mas não tipo my chemical romance. É fixe para o final da tarde. É um ms20 dos pequenos, um volca e um dark energy. É teclas brancas e melodias lamechas.
Em 2018 Raphael Soares começa a desenvolver o seu trabalho a solo. Um laboratório para explorar o seu gosto por ritmos afro-cubanos, o jazz mais livre de um vocabulário pós Elvin Jones, e a tensão do noise e art-rock nova-iorquino do início deste século. Um trabalho metódico numa busca pessoal da melodia em ritmos auto-suficientes.
O Manipulador é a one-man-band de Manuel Molarinho, infuenciada por bandas de rock alternativo e ética DIY, que encontra inspiração em paisagens industriais abandonadas, nos ritmos e melodias das conversas e na experimentação.
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O UM AO MOLHE volta deixar tudo para trás e a fazer-se à estrada e o Cubo (mascote do festival) leva à boleia alguns dos mais originais músicos solitários. O objectivo principal é, como sempre foi, promover uma amostra do que de melhor se tem feito ao nível de bandas de um só em Portugal e criar um circuito para o crescente número de músicos emergentes.
Caminhando a passos largos para a organização e curadoria de 1000 concertos, o UM AO MOLHE tornou-se também num festival com um manifesto ideológico que descentraliza, movimenta-se em rede (para torná-la mais forte), cria encontros nos meses mais frios e trabalha horizontalmente com projectos e formas de arte musicais emergentes.
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