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Eu, Anne

Eu, Anne

"Eu, Anne"Pel'Os Plebeus AvintensesEncenação, Daniela Gonçalves

Partimos do princípio de que a humanidade em todos nós é universal e de que, por mais específica que seja a situação de cada um, encontraremos eco nas palavras proferidas por outros. Foi com esta realidade em mente que partimos à descoberta deste diário. Tendo em mãos um grupo de jovens com idades similares à de Anne, tentamos perceber o quanto existe de Anne em cada um, o quanto nos podemos identificar com muitas das suas dúvidas, aspirações, medos, estados de espírito e opiniões sobre o mundo. Partilhamos da sua cólera, indignação, sonhos, amores e desamores, um carrossel de sentimentos desfiados ao sabor da sua caneta. Aprendemos a rir com os seus gracejos, a festejar as suas conquistas, a partilhar dos seus desabafos. Anne foi, como nós somos ou fomos um dia, uma adolescente sofrendo as inquietações da descoberta de si e dos outros, numa situação muito particular. O fantasma da guerra sempre presente ao longo do seu diário, continua a ser uma realidade também no nosso presente. O mesmo para as ideias radicais, extremistas, racistas; a ideia de que não nascemos todos iguais e de que não temos direito ao mesmo tipo de oportunidades e tratamento é, infelizmente ainda um facto real na vida de muitos seres humanos. Como não entender Anne? Como não perceber cada uma das suas palavras? Como não sentir o seu diário como um documento atual, real, um aviso a todos nós e ao mundo?

Entrada gratuita, condicionada à lotação da sala.M/12


"Eu, Anne"

Pel'Os Plebeus Avintenses

Encenação, Daniela Gonçalves


Partimos do princípio de que a humanidade em todos nós é universal e de que, por mais específica que seja a situação de cada um, encontraremos eco nas palavras proferidas por outros. Foi com esta realidade em mente que partimos à descoberta deste diário. Tendo em mãos um grupo de jovens com idades similares à de Anne, tentamos perceber o quanto existe de Anne em cada um, o quanto nos podemos identificar com muitas das suas dúvidas, aspirações, medos, estados de espírito e opiniões sobre o mundo. Partilhamos da sua cólera, indignação, sonhos, amores e desamores, um carrossel de sentimentos desfiados ao sabor da sua caneta. Aprendemos a rir com os seus gracejos, a festejar as suas conquistas, a partilhar dos seus desabafos. Anne foi, como nós somos ou fomos um dia, uma adolescente sofrendo as inquietações da descoberta de si e dos outros, numa situação muito particular. O fantasma da guerra sempre presente ao longo do seu diário, continua a ser uma realidade também no nosso presente. O mesmo para as ideias radicais, extremistas, racistas; a ideia de que não nascemos todos iguais e de que não temos direito ao mesmo tipo de oportunidades e tratamento é, infelizmente ainda um facto real na vida de muitos seres humanos. Como não entender Anne? Como não perceber cada uma das suas palavras? Como não sentir o seu diário como um documento atual, real, um aviso a todos nós e ao mundo?


Entrada gratuita, condicionada à lotação da sala.

M/12


Fonte: http://www.cm-gaia.pt/pt/eventos/eu-anne/
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