Portas: 22H00
Entrada: 5€
Joana Guerra
O Manipulador
Random Gods
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Compositora transversal e com um ADN único, Joana traz-nos canções impressionistas e experimentais, alinhadas pela hipnose do violoncelo, que se revelam em camadas de luz sobre as quais paira uma voz em chamamento onírico.
O Manipulador é a one-man-band de Manuel Molarinho, influenciada por bandas de rock alternativo e ética DIY, que encontra inspiração em paisagens industriais abandonadas, nos ritmos e melodias das conversas e na experimentação.
Persona musical em constante (auto)-descoberta, através da qual Timóteo Azevedo canaliza as suas criações. Com uma mitologia muito própria e cada vez mais marcada no seu ADN sónico, a música de Random Gods caminha cada vez mais para um cruzamento sumarento entre a antropologia sonora de cariz mais espiritual e a libertação total na pista de dança.
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O UM AO MOLHE volta deixar tudo para trás e a fazer-se à estrada e o Cubo (mascote do festival) leva à boleia alguns dos mais originais músicos solitários. O objectivo principal é, como sempre foi, promover uma amostra do que de melhor se tem feito ao nível de bandas de um só em Portugal e criar um circuito para o crescente número de músicos emergentes.
Caminhando a passos largos para a organização e curadoria de 1000 concertos, o UM AO MOLHE tornou-se também num festival com um manifesto ideológico que descentraliza, movimenta-se em rede (para torná-la mais forte), cria encontros nos meses mais frios e trabalha horizontalmente com projectos e formas de arte musicais emergentes.
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