Portas: 18H00
Entrada: livre
carincur
Ana Deus
Joana Guerra
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No universo de Carincur algo se está a passar sobre corpos reificados, mentes dopadas, identidades alienadas e a própria possibilidade do humano. São, assim, temas apocalípticos, mas de quem não teme a inquietação sem a qual não é possível uma última tentativa.
Ana Deus dispensa apresentações e vem ao UM AO MOLHE dar-nos “Colo”, um solo ao colo de ruídos e imagens falantes, onde loops de filmes alimentam a base sonora que acompanha textos ou canções quase a nascer.
Compositora transversal e com um ADN único, Joana traz-nos canções impressionistas e experimentais, alinhadas pela hipnose do violoncelo, que se revelam em camadas de luz sobre as quais paira uma voz em chamamento onírico.
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O UM AO MOLHE volta deixar tudo para trás e a fazer-se à estrada e o Cubo (mascote do festival) leva à boleia alguns dos mais originais músicos solitários. O objectivo principal é, como sempre foi, promover uma amostra do que de melhor se tem feito ao nível de bandas de um só em Portugal e criar um circuito para o crescente número de músicos emergentes.
Caminhando a passos largos para a organização e curadoria de 1000 concertos, o UM AO MOLHE tornou-se também num festival com um manifesto ideológico que descentraliza, movimenta-se em rede (para torná-la mais forte), cria encontros nos meses mais frios e trabalha horizontalmente com projectos e formas de arte musicais emergentes.
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