Nesta exposição o artista apresenta um diálogo entre a pintura e a instalação onde aborda conceptualmente temas e mensagens patentes na sociedade dos dias de hoje. Sociedades ditas democráticas, um mundo dito civilizado que perfila-se em estado permanente de paz com os seus pares, mas que de vez em quando é abalado nas suas colunas por guerras de David e Golias. Será que o mundo neste momento procura uma nova ordem perante os novos poderes? Que sociedade temos? Será que estamos a viver uma nova versão da obra de George Orwell 1984, onde a semântica é distorcida para criar um estado de torpor e confusão, onde a guerra é paz, liberdade é escravidão e ignorância é força? Que sociedade procuramos, que vivências, que cultura, que espaço, que cidade ou aldeia?
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