16:00 até às 18:00
Recital - Fata Morgana | Solistas da Metropolitana

Recital - Fata Morgana | Solistas da Metropolitana

Recital Fata Morgana Solistas da Metropolitana A combinac¸a~o da flauta com o piano e´ bastante curiosa, pelo modo como ressaltam as diferenc¸as entre os dois instrumentos. Tal contraste resulta numa complementaridade vibrante que oferece grande variedade de esti´mulos criativos. A ancestralidade da flauta acomoda-se com naturalidade na sofisticac¸a~o te´cnica do piano. 


Recital Fata Morgana
Solistas da Metropolitana

A combinac¸a~o da flauta com o piano e´ bastante curiosa, pelo modo como ressaltam as diferenc¸as entre os dois instrumentos. Tal contraste resulta numa complementaridade vibrante que oferece grande variedade de esti´mulos criativos. A ancestralidade da flauta acomoda-se com naturalidade na sofisticac¸a~o te´cnica do piano. Diante da impone^ncia visual e sonora deste, a sua aparente fragilidade transfigura-se em deslumbramento li´rico, seja frugal ou acerbado, na virtuosa destreza de movimentos a´geis e rebuscados ou em registos soturnos arrebatadores. Por seu turno, o piano resplandece num leque de possibilidades que se estende desde o intimismo difuso ao aparato sinfo´nico. Neste recital, os Solistas da Metropolitana interpretam quatro obras que atravessam diferentes esferas deste imenso universo. As primeiras duas sa~o trabalhos assinados recentemente por dois compositores consagrados no panorama musical portugue^s da atualidade. Ami´lcar Vasques Dias inspirou-se no efeito de miragem que por vezes se vislumbra no horizonte e que se conhece pelo nome Fata Morgana. A obra foi estreada nos Encontros Nova Mu´sica realizados em fevereiro de 2017, em Vila do Conde. Tre^s meses mais tarde, Se´rgio Azevedo fez estrear a sua Suite Inutile no a^mbito da Semana da Composic¸a~o promovida pela Escola Superior de Mu´sica de Lisboa. Temos agora a oportunidade de assistir a` estreia da versa~o revista da obra.

Recuamos depois ate´ aos anos 1940, e em particular ao contexto dos exames finais do Conservato´rio de Paris onde sempre se exigia aos estudantes que comprovassem as suas aptido~es atrave´s da interpretac¸a~o de uma criac¸a~o contempora^nea com elevado ni´vel de dificuldade te´cnica e expressiva para o seu instrumento – sa~o as ce´lebres «Pie`ces de Concours». Foi para esse propo´sito especi´fico que os franceses Henri Dutilleux e Pierre Sancan compuseram as duas Sonatinas que completam este programa.


Fonte: http://agendaviva.smartcityhub.pt/Detalhe-Evento.aspx?v=2&lg=1&g=16125
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