O espetáculo do Quarteto Contratempus cruza a ópera com a multimédia e a manipulação em tempo real de elementos audiovisuais para colocar em cena os desafios trazidos pela tecnologia numa aldeia do interior do país.A repórter Geneviève chega a Vila Velha do Pinheiro a meio de uma homenagem a uma personalidade local, feita pelo presidente da junta, Amadeu Sobral.A repórter aborda o autarca sobre os métodos revolucionários da junta na implementação do programa Simplex, um pouco avançado em termos tecnológicos para uma tão recôndita vila portuguesa.Tudo se deve à vinda de BJ, um americano que se rendeu aos encantos da serra e é conselheiro do presidente em todo o género de start-ups rurais e quejandos.O presidente convida a jornalista a conhecer a terra e os planos da autarquia. Geneviève rende-se aos encantos de Vila Velha do Pinheiro e a outros, que o coração não é de pedra. Telefonemas inoportunos, televisões avariadas e Cupidos confluem para uma cerimónia final. Viva o amor, viva o avanço tecnológico, viva Vila Velha do Pinheiro!
BILHETES: 15 € Plateia . 12,50 € Balcão SINOPSE: Os desafios da tecnologia numa localidade do interior do país são retratados numa ópera cómica PRODUÇÃO: Quarteto Contratempus 2019 COPRODUÇÃO: Teatro Municipal do Porto APOIO: DG Artes LIBRETO: Carlos Tê e José Topa COMPOSIÇÃO: Telmo Marques ENCENAÇÃO: António Durães INTÉRPRETES: Teresa Nunes, soprano, Miguel Leitão, tenor, Crispim Luz, clarinetista, Sérgio de A, pianista, e Susana Lima, violoncelista DIREÇÃO TÉCNICA: Mariana Figueroa
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