“Risco advém do que alimentares. Seja arriscar, medos à parte, sem querer noções de velocidade ou tempo, apenas o ato em si, de arriscar. Seja riscar, todas as palavras que saíram a mais, quando o momento pedia silêncio. Seja o traço que te divide ou onde começas. Seja o primeiro dos pés na direção do incerto porque certa, é a vontade de chegar pelo menos, a algum lugar.
Vais riscar ou avançar? Vais arriscar?
Seja como for, vem.”
O primeiro dos dias frios faz-se em casa quente. Juntámos Canalha, luzes que ofuscam sem magoar, imagens que viajam nas paredes e música, muita música.
O RA 100 abre portas para nós, para vocês, para todos os que ousarem lá estar.
É dia de concerto, o primeiro de ‘risco’.
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