O maestro Bruno Borralhinho regressa ao contacto com a Orquestra Sinfónica Portuguesa, depois de com a mesma se ter apresentado - em repertório de câmara - em outubro de 2018. Desta feita, vão interpretar as três últimas sinfonias de Wolfgang Amadeus Mozart: a nº 39, a nº 40 (com o seu início que todo o planeta sabe trautear) e, finalmente, a nº 41 ("Jupiter", como ficou conhecida), cujo andamento final permanece como um dos grandes feitos da história da música.
Orquestra Sinfónica Portuguesa Direção Musical de Bruno Borralhinho
WOLFGANG AMADEUS MOZART [1756-1791] SINFONIA Nº 39 EM MI BEMOL MAIOR, KV 543 SINFONIA Nº 40 EM SOL MENOR, KV 550 SINFONIA Nº 41 EM DÓ MAIOR, KV 551
O maestro Bruno Borralhinho regressa ao contacto com a Orquestra Sinfónica Portuguesa, depois de com a mesma se ter apresentado - em repertório de câmara - em outubro de 2018. Desta feita, vão interpretar as três últimas sinfonias de Wolfgang Amadeus Mozart: a nº 39, a nº 40 (com o seu início que todo o planeta sabe trautear) e, finalmente, a nº 41 ("Jupiter", como ficou conhecida), cujo andamento final permanece como um dos grandes feitos da história da música. Haydn, Mozart e Beethoven são os três nomes da chamada I Escola de Viena. Com esta classificação a Humanidade apenas quis sublinhar que foram eles os grandes compositores do Classicismo. Os três deixaram-nos um incontornável conjunto de sinfonias: as de Beethoven, foram as mais titânicas; as de Haydn, as mais impregnadas de humor; as de Mozart, permanecem como a cristalização do ideal clássico de perfeição e medida.
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