As diferenças fonéticas entre a palavra inglesa “vast” e a portuguesa “vasto” levaram a uma exploração da expressão criativa de fenómenos psicológicos como a agorafobia e a claustrofobia, bem como das suas consequências fisiológicas, como a dificuldade em respirar e a vertigem. Vast/o pretende ser uma peça que gere sensações de experiências espaciais paradoxais, combinando espaços atuais e animados, através de imagens estáticas e em movimento. O uso de banda desenhada em relação com espaços arquitetónicos específicos e o uso da animação não apenas nos seus canais tradicionais, mas também através de aplicações de realidade aumentada para a interação entre espetadores e espaços, irá permitir que camadas narrativas realcem a experiência.
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