N/D
Quinta da Caverneira – agenda até ao final do ano.

Quinta da Caverneira – agenda até ao final do ano.

Quinta da Caverneira – agenda até ao final do ano.

Até 21 de dezembro
Galeria Quinta da Caverneira
Exposição
“Ex-votos Teatrais - José Caldas, 40 anos de Teatro”

“Ex-voto” designa a prenda que o fiel oferece ao seu santo de devoção em cumprimento de uma promessa, pelo que a mostra reúne cerca de quatro dezenas de objetos, onde se incluem pequenos oratórios com adereços de espetáculos de José Caldas. Desta forma, o artista lança um olhar retrospetivo sobre quarenta anos de criação teatral, identificando em cada obra um fragmento que, polido e investido de intencionalidade, possa exprimir a sua essência. Segundo José Caldas, a exposição consiste numa “soma de objetos encontrados, procurados, reencontrados no vulgar dia-a-dia e transfigurados num extra quotidiano a desafiar o racional”. O objetivo é “fixar o efémero”, conceder-lhe memória, como se de um santuário se tratasse. A entrada na exposição tem o custo de cinco euros, e a inauguração decorre no dia 4, às 16h00.

José Caldas estudou Teatro no Brasil, em Londres e em França, e fundou várias companhias em Lisboa e Porto. Trabalhou com a maioria dos grupos independentes portugueses como encenador, ator e dramaturgo, tendo recebido três prémios da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro, o Prémio Biennale du Théâtre Jeunes Publics (Lyon) e o Prémio María Casares (Galiza). José Caldas encenou ainda em Portugal, França, Itália e Brasil, e foi professor na ACE, ESMAE, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação e Universidade de Évora. Crítico de teatro em “O Jornal” e no “Jornal de Notícias”, José Caldas distingue-se também como autor: publicou os livros “20 Anos de Teatro”, “Teatro na Escola – A Nostalgia do Inefável”, “Transgressões Disciplinares” e “40 Anos de Teatro”. Atualmente, é diretor artístico da Quinta Parede.

Projeto José Caldas Execução José Caldas e Artur Rangel Apoio à Montagem José Lopes Produção Quinta Parede.
Gratuito.

https://www.cm-maia.pt/pages/592?event_id=1946

23
de novembro, 21h30
Auditório da Quinta da Caverneira
“Sigue la Tormenta” - Tranvia Teatro - Saragoça/Espanha

“Sigue la Tormenta” [“A tempestade continua”], do dramaturgo francês Enzo Cormann. Tanto a encenação de Cristina Yañez, como as interpretações de Miguel Pardo e Mariano Anós têm sido altamente elogiadas pela crítica e pelo público. Nathan Goldring, encenador de sucesso, quer montar o “Rei Lear”, de Shakespeare, num conhecido teatro de Berlim. Para o convidar para interpretar o protagonista, visita Theo Steiner, um actor reformado, desaparecido há 25 anos. Steiner vive solitário numa remota quinta, na Borgonha francesa. Neste encontro, realizado sob uma grande tempestade, os dois homens iniciarão uma viagem vital e essencial que nos revelará alguns episódios do passado de Steiner e do presente de Goldring. Uma viagem profunda que, tal como o “Lear”, questiona a verdadeira essência da alma humana. “O inferno está vazio e todos os demónios estão aqui” A obra fala sobre o ser humano. Faz-nos questionar sobre a responsabilidade individual e colectiva, a falsa inocência, a banalidade do mal e o silêncio cúmplice. Sobre a rapidez com que esquecemos aquilo que não quisemos saber. E fala também do sentido da arte em geral e do teatro em particular na sociedade em que vivem, porque, como diz o seu autor, “o teatro é uma muralha contra a barbárie”.

Autor: Enzo Cormann; Direcção: Cristina Yañez; Interpretação: Mariano Anós (Theo Steiner) e Miguel Pardo (Nathan Goldring).

M/12
70M
BILHETEIRA
5,00€ Normal
3,00€ Desconto para estudantes, Crianças menos de 6 anos, M/65, Profissionais das Artes Cénicas, Desempregados e sócios do Sindicato dos Bancários do Norte.
Horário: 30 minutos antes do início de cada espetáculo.

https://www.cm-maia.pt/pages/592?event_id=2027

30
de novembro, 21h30
Auditório Quinta da Caverneira
Concerto
Origo Ensemble Vocal

“O Nata Lux” é o segundo álbum de Origo Ensemble dedicado totalmente à época natalícia. O ensemble dedica já desde 2016 especial atenção a esta época fazendo uma pequena digressão com repertório específico. O repertório medieval e renascentista de Natal é vasto e rico em lendas e estórias místicas pertencentes ao folclore europeu onde o profano e o sagrado se encontram. Todas as cantigas contam com arranjos de uma subtil modernidade para cinco a seis vozes e instrumentos de percussão, violino e oboé, mantendo, no entanto, intrínseca a imagem sonora de outros tempos. O ensemble apresenta um concerto onde a ‘Voz’ é a protagonista e a instrumentalização cada vez se faz mais presente.

Composição, Arranjos, Direção Artística: Sónia André; Interpretes Voz Contralto e Percussão: Sónia André; Voz Contralto, Oboé, Gaita de Fole, Gralha, Flautas e Percussão: Patrícia Ramos; Voz Contralto: Raquel Lima; Voz Soprano, Flauta Alto e Percussão: Ana Margarida Laranjeira; Voz Soprano e Violino: Sofia Macaia; Percussão: Diana Silva; Especial Agradecimento à equipa do Teatro Art’Imagem.

M/6
60M
BILHETEIRA
Bilhete único - 5,00€
Horário: 30 minutos antes do início de cada espetáculo.

https://www.cm-maia.pt/pages/592?event_id=2028

5
e 6 de dezembro, 21h30
Auditório Quinta da Caverneira
“O Fascismo (aqui) Nunca Existiu!”
Teatro Art’Imagem

O primeiro espetáculo de um tríptico teatral denominado "identificação de um (o meu!) País" sobre a vida em Portugal nos últimos 70 anos, de 1945 até aos nossos dias. Esta primeira abordagem, a estrear em 2017, abarca o período que vai de 1945, ano em que terminou a Segunda Guerra Mundial e em que nasceu a personagem, um homem que dá testemunho de como foi viver em Portugal nesses tempos, até à manhã do 25 de Abril de 1974. Um olhar muito pessoal, uma revisitação, uma retrospetiva do quotidiano da(s) vida(s) de um português e dos portugueses, através de alguém que, intervindo ativamente na vida política, social e cultural do nosso país, interpreta com os olhos de hoje, as suas vivências pessoais e os acontecimentos nacionais e globais que o marcaram como pessoa e nos marcaram como povo. Como o poeta, diz a personagem, Viver para contar. Histórias, uma verdadeiras (ou mais ou menos) outras inventadas do seu pequeno mundo, próprias, da sua família ou dos seus vizinhos da ilha do Porto em que habitou durante a sua infância e juventude, misturadas com a vida das personagens e heróis que conheceu nos seus primeiros livros e filmes, na telefonia onde o mundo (ainda que censurado) entrava em sua casa, a primeira que teve um rádio em todo o bairro, antes do aparecimento da televisão que o apanhou já rapazote, das notícias e acontecimentos que diariamente acompanhava pelos jornais e as longas conversas com os outros que lhe contavam o mundo. O mundo em que vivi, vivemos! A pobreza, a fome, o medo, a condição e a luta das mulheres, as eleições do regime, o movimento sindical, as greves, a emigração, a tropa, a guerra colonial, a PIDE, a prisão e a tortura, as manifestações, as lutas, a igreja e o estado, os estudantes, a oposição, a descoberta do Teatro...a liberdade a (não) passar por aqui! A história do País, do nosso Mundo.

Texto, Dramaturgia, Direção e Encenação: José Leitão; Assistência de Encenação: Daniela Pêgo; Interpretação: Flávio Hamilton, Inês Marques, Luís Duarte Moreira, Patrícia Garcez e Susana Paiva; Direção Técnica, Desenho de Luz e Vídeo: André Rabaça; Direção de Movimento: Costanza Givone e Daniela Cruz; Figurinos: Luísa Pinto; Espaço Cénico: José Leitão e José Lopes; Música de Pedro ´Peixe' Cardoso; Fotografia: Paulo Pimenta; Produção Sofia Leal e Daniela Pêgo.

M/12
90M

BILHETEIRA
5,00€ Normal
3,00€ Desconto para estudantes, Crianças menos de 6 anos, M/65, Profissionais das Artes Cénicas, Desempregados e sócios do Sindicato dos Bancários do Norte.
Horário: 30 minutos antes do início de cada espetáculo.

https://www.cm-maia.pt/pages/592?event_id=2069

7
de dezembro, 21h30, e 8 de dezembro, 16h00
Auditório Quinta da Caverneira
Os Anos que Abalaram (o nosso) Mundo!
Teatro Art’Imagem

A segunda incursão à trilogia "A Identificação de um (o meu) País! depois de em finais de 2017 se ter estreado (Aveiro, Ponte de Lima e Porto) o primeiro espetáculo "O Fascismo (Aqui) nunca Existiu!", tal como a primeira peça desta "tríade", o texto principal da peça é original e "conta" a história de vida de uma personagem, um homem nascido em 1945 (27 anos, então) e que através das suas próprias memórias e do seu forte envolvimento na vida social, política e cultural vai acompanhando os grandes momentos que mudaram radicalmente a sociedade portuguesa. José, Pedro ou mesmo Isabel, vive no Porto, é trabalhador de um banco, casado e já com dois filhos, rapaz e rapariga de 8 e 7 anos. Leitor compulsivo de livros, revistas e jornais, sindicalista e militante político, viajante em construção, cineclubista, desportista, animador cultural e espectador atento de teatro, vive intensamente o golpe de estado que se transforma numa revolução popular porque o povo toma as ruas e luta para que as mudanças não sejam apenas cosméticas ("é preciso mudar alguma coisa, para que tudo fique na mesma") e tudo foi posto em causa, e tudo foi pedido em nome de um Portugal outro, melhor. Não sendo apenas um espetáculo sobre a memória, a perceção hoje de uma vida vivida, física ou efetivamente, é também sobre a história de um país, de uma persona que carrega em si características de diversas personagens, abordando factos precisos e acontecimentos reais, opiniões, perceções, testemunhos, a nível pessoal, político, social e cultural. Não se confundindo, os dois conceitos alicerçam-se porém em acontecimentos do passado, recordados hoje. Assim, várias camadas de realidade e ficção se entrelaçam quando são evocados acontecimentos, factos passados, na tentativa de compreensão do presente através da inscrição e conhecimento vivenciado ou tendo tomado conhecimento deles através de variados meios de divulgação.

Texto, Dramaturgia e Encenação: José Leitão; Interpretação: Daniela Pêgo, Susana Paiva, Patrícia Garcez e Luís Duarte Moreira; Música: Rui David Paulino; Figurinos: Luísa Pinto; Imagem Gráfica, Vídeo, Som e Luz: André Rabaça; Produção: Sofia Leal; Fotografia: Paulo Pimenta.

M/12
80M

BILHETEIRA
5,00€ Normal
3,00€ Desconto para estudantes, Crianças menos de 6 anos, M/65, Profissionais das Artes Cénicas, Desempregados e sócios do Sindicato dos Bancários do Norte.
Horário: 30 minutos antes do início de cada espetáculo.

https://www.cm-maia.pt/pages/592?event_id=2070

14
de dezembro, 11h00
Biblioteca Quinta da Caverneira
“A Memória de Giz”, de Agustina Bessa Luís| Teatro a Ler
Fundo Teatral Art’Imagem/C.M.Maia

No ano da morte de Agustina, como forma de a homenagear vamos ler o texto encenado pelo Art’Imagem em 1997, “A Memória de Giz”, que teve versão cénica e encenação de José Caldas. "Havia um rapaz tão atrevido e mandrião que a mãe dele não parava de lamentar-se pelos desgostos que ele lhe dava. Faltava à escola sempre que podia, e usava uma fisga para matar pardais; também com ela atirava pedradas à égua do Regedor..." assim começa Agustina, que antes nos avisa: "Há quem pense que os meninos gostam de histórias disparatadas. Não é bem assim. Histórias maravilhosas nunca são disparatadas."

M/4 anos
Gratuito

https://www.cm-maia.pt/pages/592?event_id=2071

14
de dezembro, 16h00
Auditório Quinta da Caverneira
“Florival - O Pequeno Pastor”
Urze Teatro - Vila Real

Florival é um menino inocente e curioso, que vive em perfeita harmonia com a Natureza, acompanhado pelas ovelhas que pasta por entre as montanhas e vales. Ao longe, ele vê a cidade que lhe provoca interrogações, e é uma personagem enigmática, que nos lembra um Cogumelo, que lhe traz as respostas às perguntas espontâneas:
— As aves batem as asas para voar — tem de ser! Então porque é que os aviões não precisam de as bater? O ambiente familiar, com a sua Mãe sempre certa no que diz e pronta para o mimar, o seu Tio resmungão e cheio de bondade, e uma realidade onde descobrimos soluções pela Magia, caracterizam um ambiente edílico que nos faz aperceber que vale a pena acreditar que somos capazes de viver respeitando a Natureza. “O Pastor Florival e o Cogumelo Sabichão” é um texto inédito da autoria de A. M. Pires Cabral, em resposta ao desafio da Urze Teatro ao escritor. O resultado é o espectáculo “Florival - O Pequeno Pastor”, que conta com a experiência do Teatro e Marionetas de Mandrágora, unindo literatura, marionetas e actores, num universo centrado no imaginário poético.

Texto: A. M. Pires Cabral; Encenação e adaptação dramatúrgica: Filipa Mesquita; Interpretação e manipulação: Glória de Sousa, Isabel Feliciano e Fábio Timor; Assistente de encenação: Clara Ribeiro; Concepção plástica, e execução das marionetas: enVide nefelibata e Clara Ribeiro; Música e sonoplastia: Paulo Araújo; Desenho de luz: Filipa Mesquita e Urze Teatro; Ilusionismo: Orimar Serip; Apoio à criação: Teatro de Marionetas de Mandrágora; Design gráfico e registo fotográfico: Paulo Araújo; Operação técnica: Ricardo Tojal; Produção executiva: Madalena Marques; Apoio à produção: Felisbela Pinto.

M/3
50M

BILHETEIRA
5,00€ Normal
3,00€ Desconto para estudantes, Crianças menos de 6 anos, M/65, Profissionais das Artes Cénicas, Desempregados e sócios do Sindicato dos Bancários do Norte.
Horário: 30 minutos antes do início de cada espetáculo.

https://www.cm-maia.pt/pages/592?event_id=2072

20
e 21 de dezembro, 21h30
Auditório Quinta da Caverneira
“DOIS EM UM”
Estúdio B - Dança Contemporânea

Funde a emergente vontade de criar, com a de revelar jovens intérpretes e coreógrafos. Transformando um trabalho de dois… em um.
Dois coreógrafos, duas temáticas, dois momentos em um só espaço.
DOIS EM UM apresenta-se em 2019 na sua sexta edição.

O ESTÚDIO B é um espaço dedicado à pesquisa do movimento, ao ensino de dança e à criação coreográfica. Desenvolve a sua actividade, no concelho da Maia, em Águas Santas, desde Setembro de 2012. Um lugar que promove uma formação técnico-artística elevada, nas áreas da Dança Clássica e da Dança Contemporânea, desenvolvendo e potenciando as capacidades técnicas, interpretativas, expressivas, criativas, e estéticas, com ensino especialmente direcionado para a Dança Contemporânea. Faz parte integrante desta formação em dança, a experiência de palco, que acontece, através das apresentações públicas das Oficinas Coreográficas e do Espectáculo Final de cada ano lectivo.
Direcção / Concepção / Coreografia: Ana Lígia Vieira e Renato Vieira; Interpretação: Alunos do ESTÚDIO B.

BILHETEIRA
Preço único | 5,00€

https://www.cm-maia.pt/pages/592?event_id=2073


Fonte:
https://www.cm-maia.pt/pages/576?event_id=2074
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