Viver no estrangeiro e aprender a língua é uma verdadeira experiência. A abrir a sessão, a curta-metragem de Carlos Franklin onde três textos de estudantes da língua francesa demonstram os primeiros três estados que ocorrem quando confrontados com uma língua estrangeira: tentar compreender, falar/auto-corrigir e traduzir. Depois, no filme de Sanaz Azari, I comme Iran (I de Irão, 2014), é dado a conhecer o espaço fechado de uma sala de aulas, em Bruxelas, onde um caderno de escola em Farsi, do tempo da Revolução Islâmica, leva um professor e a sua aluna (a realizadora) a redescobrirem uma língua, as imagens que vêm com ela e onde se esconde a liberdade. Dois filmes que ajudam a refletir sobre o domínio da palavra no contexto da diáspora e da importância da língua na forma de entender o mundo – em diálogo com a exposição Eugène Green: A Imagem da Palavra.
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.