Arquitetura, engenharia, arqueologia, restauro, património, arte e história são assuntos para debater nesta visita pelo edifício.
A antiga igreja de São Julião é o ponto de partida para “imaginar” o terramoto de 1755 e passar em revista as repercussões culturais, políticas e sociais do grande cataclismo, que vão da revolução mental no Portugal de 1700 até ao urbanismo de Lisboa dos anos 30 do século XX. S. Julião é uma cápsula do tempo que guarda memórias de destruição, reconstrução, projetos não concretizados e projetos bem sucedidos. E se fosse hoje, estaria S. Julião preparada para aquele dia?
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