Culturgest - Fundação CGD
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CANCELAMENTO Hamady Bocoum Lamentamos informar que o prof. Hamady Bocoum não poderá estar presente por motivo de saúde. ANANYA KABIR Mundu Nôbu in creolization: Remembering as world making 11 DEZ 2019 QUA 18:30 Entrada gratuita* Pequeno Auditório Culturgest Lisboa Em inglês sem tradução simultânea Duração 90 min Saibam mais: bit.ly/hamadybocoum *sujeita à lotação e mediante levantamento de bilhete no próprio dia a partir das 18:00 Em substituição de Hamady Bocoum recebemos Ananya Kabir, professora na King’s College London e diretora do projeto Modern Moves apresenta a conferência Mundu Nôbu in creolization: Remembering as world making (Mundu Nôbu na crioulização: relembrar como maneira de criar mundos). O ponto de partida da conferência é o disco Mundu Nôbu de Dino Santiago, artista ativo na preservação e criação dos géneros tradicionais. Ananya Kabir aborda a finalidade da crioulização como valor cultural e explora também o poder da palavra oral nos géneros artísticos performativos como canal preferencial da sociedade pós-colonial. Ananya Kabir é Professora de Literatura Inglesa no King’s College em Londres. O seu trabalho assenta na investigação sobre a intersecção do texto escrito com outras formas de expressão cultural no âmbito do exercício colectivo do ‘recordar’ e do ‘esquecer’. Através de uma bolsa do ERC [Conselho Europeu de Investigação] (2013-2018) liderou a ‘Modern Moves’, uma pesquisa interdisciplinar sobre a herança africana de dança e música. Pelo seu trabalho inovador em Humanidades, recebeu o Prémio Infosys Humanities (2018), atribuído pela Infosys Science Foundation, Índia, e o Prémio Humboldt, 2018, dado pela Fundação Alexander von Humboldt, Alemanha. Atualmente, está a escrever ‘Alegropolitics: Connecting on the Afromodern Dance Floor'. Os seus novos projectos de investigação vão mais longe na exploração dos conceitos de crioulização transoceânica por via da produção cultural através do oceanos Atlântico e Índico. Ananya Kabir gosta especialmente do desafio de trabalhar em idiomas e géneros variados. O papel do prazer em flexibilizar as políticas de produção cultural é um interesse de longa data que tem prevalecido através das suas várias especializações, dos períodos medievais aos pós-coloniais.
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